Com pretensões de ser candidato novamente a deputado estadual em 2018, o ex-vereador vicentino Nicolino Bozzella Junior tinha a intenção de ficar à frente da superintendência estadual da Fundação Nacional de Saúde – Funasa até abril do próximo ano, quando se descompatibilizaria da função pública, conforme exigência legal.
Em 14 de julho, ele foi exonerado do cargo, menos de um mês após sua nomeação.
Depois de ruídos na comunicação – a líder do Podemos, Kátia Abreu, muito ligada ao ex-edil, votou contra o presidente Michel Temer -, Bozzella foi reintegrado ao cargo.
No entanto, sua saída agora parece definitiva, após a publicação da sua exoneração conforme publicação no Diário Oficial da União desta quarta (6). Entre idas e vindas, Bozzella ficou pouco mais de dois meses à frente do escritório paulista da Funasa, ligada ao Ministério da Saúde.