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Opiniões

27 DE NOVEMBRO DE 2017

A geração sênior pede passagem

Por: Da Redação

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Terceira idade, universo na ativa. Foto: Divulgação

Acordar cedo, caminhar na praia, praticar musculação, corrida, trabalhar, cuidar dos filhos e netos, viajar e sair para a balada com amigos.

Se você pensa que essa rotina pertence a um grupo de pessoas jovens ou de meia idade, está enganado.

Cada vez mais os idosos, ou, terceira idade, como melhor são chamados, se reinventam, rompem estigmas e desafios e cada vez mais mostram que a experiência acumulada ao longo da vida, deixou de ser algo negativo visto pela sociedade para tornar-se um aliado para viver feliz, além de ser um importante papel social.

E qual você acredita ser a melhor idade do ser humano? Na realidade, não existe um período de tempo exato que simbolize o equilíbrio perfeito, porque o que a juventude não sabe, o amadurecimento adverte.

Expectativa

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais.

Todavia, para efeito de formulação de políticas públicas, esse limite mínimo pode variar segundo as condições de saúde, nível de participação na sociedade e nível de independência entre as pessoas idosas.

No mundo inteiro, o número de pessoas com 65 anos de idade ou mais está crescendo mais rapidamente que antes, especialmente nos países desenvolvidos.

Na maior parte do mundo, as mulheres vivem, em média, quatro anos a mais que os homens.

No Brasil, de acordo com a OMS, a expectativa de vida é de 68 anos para os homens e 75 anos para as mulheres.

Há pouca mais de uma década, no entanto, surgiu uma nova fase da história social da velhice no Brasil, considerado como objeto de políticas públicas.
Atualmente, entre os 434.359 habitantes de Santos, 80.353 têm mais de 60 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Pesquisa

Recentemente, Santos foi eleita a melhor cidade para se viver após os 60 anos no País. A conclusão é do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade – pesquisa feita a partir da parceria entre o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Eaesp).

O estudo aponta as atuais condições de 498 cidades brasileiras, tendo em vista sua capacidade de atender às necessidades básicas de vida, destacadamente dos adultos mais idosos.

Ainda conforme a pesquisa, a classificação de Santos entre as cinco cidades de melhor desempenho em bem-estar é decorrente, dentre vários fatores, especialmente da liderança no número de idosos com acesso a serviços públicos, cultura, entretenimento e cidadania.

A geração sênior ocupa cada vez mais o seu espaço na sociedade e mostra que, experiência e sabedoria, ainda serão muito úteis na sociedade moderna.

 

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