O que vem por aí…
Ecoar & Escoar
São 10 horas de programação para celebrar o Dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial. Neste sábado (25), às 11h. Piso térreo do Centro Cultural Patrícia Galvão, (Av. Senador Pinheiro Machado, 48). Gratuito.
Lançamento de livro
A escritora Maria Celia de Abreu promove bate-papo com o público sobre o tema do seu livro Velhice – Uma nova paisagem. Sábado (25), às 16h, na Pinacoteca Benedicto Calixto (Av. Bartolomeu de Gusmão, 15). Gratuito.
2º Instameet de Santos
Encontro de Instagrammers – organizado pelo curso de Produção Multimídia da Unisanta para tirar fotos e gravar vídeos via Instagram. Os encontros são temáticos e o tema dessa vez é Gentileza. O ponto de encontro será na Igreja do Valongo, aproveitando as comemorações dos 150 anos da Estação do Valongo. Neste domingo (26), às 9h, em frente à Estação do Valongo.
Lançamento de livro
Sobre a Cine Imersão Esquinas Francesas, uma mistura de ações multimídias sobre a experiência do cinema e a cultura urbana francesa. Realizada pela Produtora Ricci Filmes em parceria com a Aliança Francesa de Santos. Neste sábado (25), às 18h, na Aliança Francesa (R. Rio Grande do Norte, 98). Entrada franca.
Umas & Outras
Reforma Cruel
O poder maior desse País mostra como as mulheres continuam sendo vistas como um ser menor, sem respeito, quando sugerem a reforma da Previdência, utilizando o raso questionamento com desdém: vocês não querem igualdade?
Reforma Cruel II
Estamos muito longe da conquista de vários direitos básicos, como o salário igual ao dos homens nas mesmas funções, igualdade na divisão de tarefas do lar, igualdade de oportunidades para as mulheres negras, igualdade no direito de ir e vir sem ser assediada, entre tantas ainda existentes. Estudo levantado pela Pnad – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, conclui que as mulheres trabalham, em média, oito horas por semana a mais que os homens. Com isso, quando elas se aposentam após 22 anos de contribuição, em média, terão trabalhado 5,4 anos a mais que os homens. É a partir desse dado que é sugerido que os cinco anos de diferença na aposentadoria por idade, de 60 para 65 anos, sejam condizentes com a realidade brasileira. Será que existem mulheres participando do estudo da reforma da Previdência? O retrocesso nas conquistas de direitos não para.