Vivemos num mundo barulhento, onde as pessoas, de uma forma geral, deixam jorrar as palavras ao sabor de suas emoções, sem terem o menor controle sobre elas. Vão soltando-as sem se darem ao trabalho de avaliar o efeito que causarão.
Há pessoas que se orgulham de não terem “papas nas línguas”. Confundem sinceridade com grosseria. Vivem ferindo as pessoas e nem se importam com o que provocam. Contudo, não conseguem compreender porque encontram tantas resistências, tantas provocações e tantos dissabores em suas vidas. Embora o ditado popular que diz “quem semeia vento, colhe tempestade” sirva para mostrar a ligação que há entre causa e efeito, muitos, através de suas próprias bocas, continuam semeando discórdia, mas teimam em não perceber a origem daquilo que colhem. Também a sabedoria popular ilustra bem este comportamento inconseqüente no ditado: “quem fala o que quer, escuta o que não quer”.
Guerras já foram deflagradas por conta de palavras, porém, a humanidade teima em não perceber o poder tanto de destruição como de união que existe no seu uso.
Com palavras de amor e compreensão um ser humano excepcional foi capaz de revolucionar o mundo. Jesus não utilizou outra coisa para transformar a humanidade senão palavras que, até hoje, continuam vivas e atuais. Ele disse que “o mal não é o que entra na boca do homem, mas o que sai de sua boca”. A palavra põe em movimento a energia esboçada pela mente. Precisamos ser senhores das palavras; no entanto, para sermos senhores das palavras precisamos, antes, nos tornar senhores de nossas emoções.
Se não controlamos nem a nossa mente, como podemos controlar o uso das palavras? Isto significa que precisamos ter sempre serenidade mental para usarmos as palavras com sabedoria. Ou seja, nada significa termos conhecimento da importância do uso das palavras se somos incapazes de controlarmos os nossos impulsos.
A prática de palavras positivas, verdadeiramente sentidas, pode transformar completamente nossas vidas, e ajudar a melhorar o mundo.
A Ordem conserva um conjunto de técnicas milenares, mas sempre atualizadas, comprovadas pelo tempo e capazes de promover este despertar.
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LCB