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Opiniões

22 DE JANEIRO DE 2019

Tempos de descoberta

Por: Da Redação

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Com apenas poucos dias do Governo Bolsonaro, começam a vir à tona algumas mazelas que demonstram o caráter de militantes políticos e, também, de certos jornalistas de uma emissora de TV, que sempre se apresentaram como vestais da honestidade.

Um episódio que mancha de leve a profissão, mas que serve para separar o joio do trigo.

Com a prisão do Presidente da Fecomercio do Rio, que também parasitava o Senac, surgiu a lista de profissionais do jornalismo da Globo “selecionados” para palestras, com cachês variando de R$ 200 a mais de 300 mil.

Ou seja: uma gorda teta.

Escrachados nas redes sociais, tais jornalistas ainda não vieram a público para desmentir ou justificar esses altos cachês, que se igualam aos de um ex-presidente, hoje cumprindo pena em Curitiba.

Por aí se tem ideia da aversão que eles nutrem pelo Capitão, pois temiam ser descobertos, e agora que já o foram, mudaram o comportamento no que tange a críticas ao governo recém-empossado.

Se é vero não sei, mas as redes sociais têm divulgado que a Petrobrás vai deixar de patrocinar a Formula 1, e com isso, a Rede Globo vai ter que se virar para arrumar uma outra teta igual.

Ainda sobre a chamada Vênus Platinada, ao que parece, o Governo Federal resolveu cobrar uma dívida de quase R$ 400 milhões e fico aqui pensando, quando a caixa preta do BNDES for aberta, o que vai sobrar para essa emissora.

De outra parte, estaria o novo governo cobrando uma dívida de R$ 84 bilhões, que vários bancos estariam devendo, mas que não se coçam para saldá-las. Entendo que se o governo resolver cobrar o que centenas de empresas e bancos devem à Previdência, nem vai precisar realizar essa reforma que está prevista.

Se a Globo, a JBS, inúmeros bancos e empresas forem realmente cobradas e começarem a saldar tais compromissos, os cofres da Previdência vão ficar abarrotados.

Agora, interessante mesmo foi a notícia que determinado setor da Presidência, ocupado agora por um general com cara de poucos amigos, onde 30 “funcionários” foram demitidos pelo fato de que todos tinham a mesma função: cuidar e operar a máquina xerox do referido gabinete.

Na Casa Civil foram 300 para rua, porque faltavam cadeiras para todos eles.Isso dá bem uma visão de como as coisas ocorriam nos governos anteriores, cabendo a nós, pagadores de impostos, sustentar tantas sinecuras com os tributos escorchantes que nos são cobrados.

Estamos rezando para que a promessa do ministro Sergio Moro seja cumprida.

Sua Excelência prometeu municipalizar a Lava Jato ainda este ano.

Se tal ocorrer, vamos ver prefeitos e vereadores tentando escapar para a Bolívia, como o fez o Cesare Battisti, mas que acabou sendo alcançado pelos tiras da Interpol.

Quanto ao que ocorre no Ceará, Rio de Janeiro e outras plagas, a saída mais fácil é a adotada pelo governador do Rio: ‘está armado em atitude suspeita, derruba o malandro’.

Confundir fuzil, AR-15 e outras armas do mesmo porte com vassouras só mesmo para certa jornalista da Globo, que deve andar protegida com vários capangas, como uma colega da emissora flagrada esta semana em uma das ruas da antiga Guanabara.

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