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Opiniões

25 DE MAIO DE 2016

Turismo digital

Por: Da Redação

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Com mais de 10 milhões de brasileiros desempregados – segundo dados do IBGE – é preciso ter fôlego para sobreviver em meio a um futuro mais promissor. E enquanto ele não chega, as contas e despesas do dia-a-dia estão aí, batendo na porta. E é exatamente nessas horas, que a criatividade pode, e deve entrar em cena, como sendo a saída para muitas pessoas que estão fora do mercado de trabalho. E talvez, mexer-se por conta própria, seja uma das alternativas para o momento atual.

A criação de uma agência de turismo virtual pode ser uma dessas opções. A ideia é válida, uma vez que, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), em 2020, o faturamento do setor pode chegar a R$ 2 trilhões. Mas para que o negócio seja positivo e produza bons frutos, é preciso seguir algumas dicas básicas, essenciais para sua sobrevivência:

Experiência
A primeira de todas diz respeito à experiência no setor, ou de atividades ligadas à área, que no mínimo deve ser de três anos. Também de acordo com o Sebrae, não é preciso ter formação em curso superior de Turismo.

Registro
A agência deve obedecer a todos os registros legais, inclusive o da Embratur.

Nichos
Escolher um segmento dentro do ramo turístico pode alavancar os negócios no início, facilitando o seu desenvolvimento. Nesse caso, é possível adotar um tipo de público específico, como, por exemplo, a venda exclusiva de viagens para a terceira idade, atletas, crianças ou solteiros, etc…

Atendimento
Montar canais eficientes destinados ao atendimento dos clientes deve ser outra preocupação. Na verdade, eles funcionarão como um feedback para o empresário, onde o público poderá dirimir suas dúvidas (FAQ), efetuar reclamações e até emitir sugestões.

Assim sendo, o baixo investimento, aliado ao estilo de trabalho home office, com economia de tempo e deslocamento, já são por si só dois ótimos motivos para o planejamento de uma OTA (Online Travel Agencie), como são chamadas as agências de turismo virtuais. Vale lembrar ainda, que de acordo com a ABAV (Associação Brasileira de Agentes de Viagens), o turismo na internet possui um faturamento que ultrapassa a marca dos R$ 8 bilhões anuais.
É para se pensar…

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