Cineclube da Unisanta celebra 100 anos de Orson Welles | Boqnews
Foto: Divulgação

Cinema

01 DE SETEMBRO DE 2015

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Cineclube da Unisanta celebra 100 anos de Orson Welles

O Cineclube Lanterna Mágica, da Unisanta realiza um ciclo de cinema em celebração ao centenário do cineasta Orson Welles

Por: Da Redação

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orsonwellesO Cineclube Lanterna Mágica, da Unisanta realiza um ciclo de cinema em celebração ao centenário do cineasta Orson Welles, com exibição de 12 filmes fundamentais da obra do diretor que mudou a história do cinema com Cidadão Kane, filme que será exibido na abertura do ciclo, dia 2 de setembro, às 16h, na sala Maurice Legeard de Cinema, localizada no bloco E, 5º andar, Rua Cesário Mota, 8, Boqueirão, Santos. As outras sessões serão sempre as quartas, no mesmo horário e local. A entrada franca.

Programação
O filme Cidadão Kane abre o ciclo no dia 2 de setembro, os próximos filmes do mês são: (09/09) O Estranho, (16/09) A Dama de Xangai, (23/09) Macbeth e (30/09) O Terceiro Homem. Em outubro serão exibidos (07/10) A Rosa Negra, (14/10) A Marca da Maldade, (21/10) Estranha Compulsão e (28/10) O Processo. Para encerrar o ciclo serão exibidos os filmes (04/11) Rogopag – Relações Humanas, (11/11) Cassino Royale e (18/11) Dom Quixote.

O Ciclo tem apoio cultural da Vídeo Paradiso e do Fórum da Cidadania de Santos. Mais informações pelo telefone 13 3202-7100, ramal: 257, e-mail: [email protected] ou no blog

Sobre Orson Welles
Apaixonado pelo Brasil, Orson Welles relata em sua biografia que sempre esteve ligado ao país por admirar sua cultura e por ter sido concebido, segundo ele, durante as férias de seus pais, no Brasil. Amenidades a parte, Welles conseguiu transpor todos os seus medos, para fazer do cinema sua forma expandida de ser. Órfão aos quinze anos, após a morte do seu pai (sua mãe morreu quando ainda tinha 9 anos) começou a estudar pintura em 1931, primeira arte em que se envolveu. Adolescente, não via interesse nos estudos e em pouco tempo entrou para o teatro. Tal paixão o levou a criar sua própria companhia de teatro em 1937. Em 1938, Orson Welles produziu uma transmissão radiofônica intitulada “A Guerra dos Mundos”, adaptação da obra homônima de Herbert George Wells, que ficou famosa mundialmente por provocar pânico nos ouvintes, que imaginavam estar enfrentando uma invasão de extraterrestres. O sucesso da transmissão foi tão grande que no dia seguinte todos queriam saber quem era o responsável pela tal “pegadinha”. A fama do jovem Welles começava. Normalmente atuava e dirigia seus filmes, foi com a obra prima “Cidadão Kane”, de 1941, que ele entrou para a história do cinema, revolucionando a maneira de contar história com a câmera. A seleção de filmes para o ciclo, com curadoria do jornalista e cineasta Eduardo Ricci, reflete um pouco de sua trajetória entre a atuação e a direção

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