Baixada Santista tem 3 destinos turísticos conceito A no Estado de São Paulo | Boqnews
Foto: Divulgação Três de cidades paulistas com conceito A em turismo são da Baixada Santista

Ministério do Turismo

14 DE SETEMBRO DE 2017

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Baixada Santista tem 3 destinos turísticos conceito A no Estado de São Paulo

A Costa da Mata Atlântica, nome turístico da Baixada Santista, reúne três cidades (Guarujá, Praia Grande e Santos) classificadas com o conceito A. Só 10 municípios paulistas tiveram esta nota

Por: Com Ag. Brasil e Min. do Turismo
Da Redação

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Três de cidades paulistas com conceito A em turismo são da Baixada Santista

Guarujá está na seleta lista dos 10 municípios paulistas classificados com o conceito A pelo Ministério do Turismo. Foto: Divulgação

A Baixada Santista – ou Costa da Mata Atlântica, como é chamada em termos turísticos – tem 3 das 10 cidades paulistas classificadas com o conceito A no estudo divulgado hoje (14) pelo Ministério do Turismo, chamado Mapa do Turismo Brasileiro.

Ganharam o conceito A as cidades de Santos, Praia Grande e Guarujá, que ficaram na mesma lista de outros destinos, como a Capital São Paulo, Ribeirão Preto, Campinas, Aparecida, São Sebastião, Ubatuba e Campos do Jordão.

Todos os demais municípios da Costa da Mata Atlântica, como a região é representada junto ao Ministério do Turismo, tiveram conceitos B ou C, ou seja, contam também com relativa relevância turística.

As que tiveram conceito B foram Bertioga, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe e São Vicente. Cubatão obteve o índice C.

 

Municípios investem cada vez mais no turismo

Fortaleza, no Ceará, é um dos principais destinos turísticos do Brasil. Foto: Marcelo Casal Jr/Divulgação

Brasil e São Paulo

Ao todo, 3.285 municípios brasileiros em 328 regiões turísticas foram registrados em 2017. Em 2016, eram 2.175 cidades em 291 regiões.

Em São Paulo, 67% das cidades (432), distribuídas em 51 regiões, foram contempladas e classificadas com conceitos de A a E, sendo que o A representa maior fluxo de turistas e o E, menor.

Esses destinos (conceitos D e E) não possuem fluxo turístico nacional e internacional expressivo, no entanto possuem papel importante no fluxo turístico regional e precisam de apoio para a geração e formalização de empregos e estabelecimentos de hospedagem.

O número de municípios paulistas incluídos nesta nova versão da ferramenta quase dobrou, saltando de 222 para 432 destinos, distribuídos em 51 regiões turísticas.

De acordo com o novo mapa, apenas 10 municípios do estado obtiveram o conceito A e outros 137 estão nas categorias B e C, que contemplam aqueles que concentram o fluxo de turistas domésticos e internacionais.

Os demais 285 municípios figuram nas categorias D e E.

Segundo o Ministério do Turismo, o mapa serve como base para o planejamento e a execução de políticas para o setor.

Neste ano, ele apresenta nova categorização das cidades, que foram escalonadas de A a E, tendo como parâmetros o fluxo turístico e o número de empreendimentos regulares cadastrados.

 

Por região

A região com o maior número de cidades turísticas é a Sudeste, com 1.138.

Em seguida, estão as regiões Sul (905), Nordeste (758), Norte (259) e Centro-Oeste (225).

Para o ministério, o crescimento registrado neste ano está relacionado às ações de conscientização de gestores municipais e estaduais, que buscaram identificar e classificar mais cidades. Com isso, elas podem acessar políticas públicas diversas, inclusive investimentos.

 

23% estão entre os mais visitados

De acordo com o documento, 740 municípios brasileiros, o que equivale a 23% do total, estão nas categorias A, B e C. Eles concentram 93% do fluxo de turistas doméstico e 100% do fluxo internacional. Os demais ocupam, em geral, um papel no fluxo turismo regional.

Para ser incluído no mapa, o município precisa cumprir algumas regras, como ter órgão responsável pela pasta de turismo e destinar recursos para o setor na Lei Orçamentária.

A elaboração do instrumento começa com a inserção de documentos no Sistema de Informações do Programa de Regionalização do Turismo e, em seguida, as regiões apontadas são validadas ou não pelos fóruns e conselhos estaduais de Turismo.

Além da nova classificação, o MTur informou, ao divulgar o novo mapa, que a atualização do instrumento será feita a cada dois anos. Antes, não havia um período fixo para isso.

“O mapa é um instrumento muito importante para gestão, estruturação e promoção dos destinos. Por isso, é importante que ele esteja sempre atualizado, garantindo que os municípios que queiram trabalhar o turismo como uma atividade econômica tenham prioridade dentro das políticas e ações do MTur”, afirmou o ministro do Turismo, Marx Beltrão, que acrescenta que a nova estratégia faz parte do Plano Brasil + Turismo, lançado neste ano

 

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