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Opinião

25 DE FEVEREIRO DE 2019

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Cartão de Visita

Novo artigo do colaborador José Roberto Vasconcelos

Por: Da Redação

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O cartão de visita é uma construção d’alma muito além do Opaline ou Vergê, ou ainda outro tipo de papel de boa gramatura pra tal impressão.

Momento em que, a duras penas, chegou-se a definição de um dos possíveis caminhos a seguir na árdua luta da sobrevivência e conquista de um lugar ao sol.

Mesmo que sirva como degrau pra atingir outros objetivos profissionais a médio prazo, não importa.

Certa ocasião no programa do saudoso Flávio Gikovate, na Band, foi citado que o ser humano vem com um leque de potencialidades a desenvolver durante sua vida.

Exemplos: Técnico de futebol e artista plástico. Atriz e pianista.

Ator e cozinheiro da alta gastronomia.

Pedreiro e músico. Aviador e jardineiro. E outros mais.

Porém sem limitar-se ao dueto.

São cerca de cinco possíveis capacidades profissionais.

Primeiro a profissão que, além de garantir o material, tem um ideal maior. A segunda que mantém o espiritual, ou seja, traz o equilíbrio: o hobby.

Afinal, o hobby pode contribuir pra renda ou até virar a fonte principal dela.

Por isso, muitas das vezes, na meia idade, há necessidade de mudança. Largar a profissão que já teve seu desgaste natural por conta de tantos desencantos sofridos ao longo do tempo. E adentrar no novo, mas com sabedoria.

Exemplo da Águia Americana: Renasce na meia idade com bico, garras e penas novas, após desfazer-se durante seu retiro solitário nas montanhas das antigas desgastadas, respectivamente.

Tanto se discute previdência social e novas regras que essa questão passa desapercebida.

Uma lei, até constitucional, que resguardasse essa transição sem prejuízo previdenciário e com apoio técnico-financeiro e psicológico pra requalificação profissional.

E reinserção no mercado de trabalho.

Geralmente, essa mudança ocorre ao sabor das circunstâncias. Por falta de emprego, doença ou questão idade que já não contratem pra tal função, recorre-se a outro meio de sustento.

Caso de um operador de empilhadeira que formou-se cabelereiro pra criar os filhos e garantir aposentadoria, pois a idade em que ficou desempregado o impediu de ter recolocação.

Há um detalhe no caso acima citado: Deus foi consultado quanto a alternativa a seguir.

Cartão de Visita não pede esmola.

Oferece trabalho correto em troca de pagamento justo. E reconhecimento do bom profissional, uma vez que ninguém traz a série ISO 9000 gravada na testa.

E cabe a nós mesmos buscarmos referências, antes de contratar.

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José R. S. Vasconcelos
[email protected]
Verão de 2019
Desde 2016 colaborando neste jornal.

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