Já diz o velho ditado: melhor um passarinho na mão que dois voando.
O provérbio popular se encaixaria bem em relação ao PSDB santista.
Bastaria substituir passarinhos por tucanos.
Assim, o partido tinha a ideia de lançar apenas um candidato a deputado estadual em Santos, cujo nome recairia sobre o ex-deputado e atual subsecretário de Assuntos Metropolitanos, Edmur Mesquita.
Não bastasse, outro que pleiteava a vaga era o vereador Kenny Mendes.
Uma terceira opção, considerada com menor chance, seria o vereador Augusto Duarte, em primeiro mandato.
Enfim, em poucos dias a situação mudou completamente.
Kenny assinou filiação com o PP na última segunda (2).
Edmur saiu do PSDB e afirmou que não será candidato (deve ir para o PSB).
Assim, as portas se abriram para Duarte, muito ligado ao novo prefeito paulistano, Bruno Covas.
Resta saber se o PSDB santista vai ter gás para eleger alguém.
Em 2014
Na última eleição à Assembleia Legislativa, com quase 50 mil votos, Sadao Nakai foi o que mais se aproximou da meta.
Mas longe de conseguir o objetivo.
Assim, o PSDB local – que sempre elegeu nomes à Assembleia Legislativa (como Edmur Mesquita, Paulo Alexandre Barbosa e Bruno Covas – que tem forte base em Santos, sua cidade natal) corre o risco de naufragar novamente.
Já para a Câmara Federal, salvo surpresas de última hora, o deputado João Paulo Papa segue como o nome do partido.
A conferir.
Pelo menos até o fim do prazo da janela eleitoral, que se encerra no sábado (7).
Indecisão tucana
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