PIB fecha 2019 com crescimento de 1,1% | Boqnews
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Economia

04 DE MARÇO DE 2020

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PIB fecha 2019 com crescimento de 1,1%

Agropecuária e serviços cresceram 1,3% e a indústria avançou 0,5%

Por: Cristina Indio
Da Redação

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O produto interno bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, fechou o ano passado com crescimento de 1,1% frente a 2018. O resultado foi alcançado após a variação do quarto trimestre de 2019, que teve alta de 0,5% na comparação com o período anterior.

Os números foram divulgados hoje (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em valores correntes, o PIB atingiu R$ 7,3 trilhões no ano. Do total, R$ 6,2 trilhões se referem ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 1 bilhão aos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.

Segundo o órgão, a agropecuária e serviços cresceram 1,3% e a indústria 0,5%.

Dessa forma, o PIB per capita variou 0,3% em termos reais e atingiu R$ 34.533 em 2019.

Crescimento

De acordo com o IBGE, a expansão de 1,1% do Valor Adicionado a preços básicos e a alta de 1,5% no volume de Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios contribuíram para o crescimento do PIB em 2019.

Segundo a coordenadora de contas nacionais do IBGE, Rebeca Paris, apesar de ser o terceiro ano consecutivo de crescimento, em 2017 e 2018 (1,3%), a economia brasileira ainda está no patamar do primeiro trimestre de 2013. “ Não recuperou a perda ainda”, disse de referindo as quedas que ocorreram em 2015 e 2016.

Assim, a  taxa de investimento do ano passado ficou em 15,4% do PIB, e superou o obtido em 2018, quando registrou 15,2%. A taxa de poupança que tinha sido de 12,4% em 2018, caiu para 12,2% em 2019.

O IBGE informou ainda que a variação no valor adicionado da Agropecuária no ano passado (1,3%), resultou do desempenho positivo tanto na agricultura como na pecuária. Os destaques foram o milho (23,6%), algodão (39,8%), laranja (5,6%) e feijão (2,2%).

Com o crescimento de 1,6% em 2019, a construção civil registrou o primeiro resultado positivo após cinco anos seguidos de queda.

Além disso, o consumo das famílias cresceu 1,8% e o consumo do governo caiu 0,4%.

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