A Prefeitura de Guarujá começou a organizar barreiras para controlar os acessos rodoviários e também via balsas à cidade.
As barreiras funcionarão 24 horas e estão montadas em sete pontos de Guarujá. No Distrito de Vicente de Carvalho, há bloqueios na Av. Aurea Gonzales Conde, R. Idalino Pines (R. do Adubo) e Av. Santos Dumont (entrada da Cidade), além da Av. Vereador Lydio Martins Corrêa, que dá acesso a Morrinhos.
Existem, ainda, barreiras na Av. Tancredo Neves (apenas observação); todos os pontos ficam nos arredores da Rod. Cônego Domenico Rangoni. Há, também, fiscalizações nas saídas das travessias de balsas de Santos e Bertioga.
O trabalho está a cargo de agentes da Guarda Civil Municipal e das diretorias municipais de Trânsito e de Transporte, todos órgãos ligados à Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social.
O acesso será livre aos veículos cujos ocupantes comprovem domicílio no Município, e não apenas ocupação eventual. Também terão passagem liberada os veículos em comprovado exercício de atividades essenciais como segurança pública, saúde e assistência social, além dos motoristas que estiverem transportando alimentos, combustíveis e outros insumos indispensáveis para o abastecimento local.
Os motoristas que se recusarem a retornar estão sujeitos a terem seus veículos removidos ao pátio municipal, podendo ser conduzidos ao Distrito Policial para lavratura de boletim de ocorrência por violações ao Código Penal e ao Código de Trânsito Brasileiro.
Além das blitzes com agentes municipais, serão instaladas, ainda, barreiras de concreto (do tipo new Jersey) em alguns pontos de Guarujá, como a R. Waldomiro Macário, em Vicente de Carvalho, e na pista de acesso à rodoviária, nos arredores do Paço Municipal Moacir dos Santos Filho, ambas às margens da Rod. Cônego Domenico Rangoni.
Comércio
O novo decreto de Guarujá também determina, a partir da próxima terça-feira (24); o fechamento de bares, restaurantes e similares, incluindo lojas de conveniência, que poderão funcionar apenas no sistema de entregas a domicílio.
O funcionamento de mercados, supermercados, mercearias, padarias, açougues, peixarias e afins, bem como das farmácias e drogarias, está liberado, mas condicionado à intensificação das ações de higiene, limpeza e informação relativas ao Covid-19.