Ele não é de esquerda ou de direita, sequer de centro. Ele não é visível a olho nu, não tem odor, sabor e é indiferente ao que você sente, ao que você pensa e ao que você quer, ou que não quer.
Ele permeia por todos os ambientes que lhes são favoráveis, por todas as classes sociais, por todos os países do planeta e não precisa de passaporte, de autorização humana para circular livremente.
Para sobreviver ele precisa de um hospedeiro, ao se alojar nesse hospedeiro ele se fortalece e se multiplica e sai em busca de novos hospedeiros. Ele é insaciável.
Multiplicado, ele se faz milhões, bilhões, trilhões… e continua sua sede voraz de atingir novas vidas, de buscar novos hospedeiros.
Nossa única chance contra eles é o ISOLAMENTO SOCIAL, é não deixá-lo nos contaminar, é não permitir que nosso corpo lhe sirva de hospedagem para que continue a vitimar inocentes.
Para tanto, esqueçam o Bolsonaro, o Lula, o Dória, o Paulo Alexandre, o Benedito Furtado. Nosso foco deve ser a unidade de todo o povo brasileiro para vencer esta grande provação que a natureza nos impôs.
O primordial, neste momento, é salvar vidas e preservar a sobrevivência da humanidade com o mínimo de mortes possível.
Portanto, todos os agentes públicos, políticos ou não, precisam estar unidos, de mãos dadas com a ciência e a fé, mesmo que seja de forma virtual, para impedir que o mal maior aconteça.
Quanto as eventuais divergências, sejam elas quais forem, vamos deixar para que os sobreviventes debatam quando o vírus estiver derrotado e a normalidade trouxer a paz e a harmonia que necessitamos para continuar construindo um mundo melhor.