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07 DE FEVEREIRO DE 2011

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Ana Marcela embarca para treinamentos em altitude

A nadadora de Maratonas Aquáticas Ana Marcela Cunha, da equipe da Universidade Santa Cecília (Unisanta), embarcou, juntamente de seu técnico, Márcio Latuf, no domingo (6) para Las Lomas (México), para treinamentos em altitude durante aproximadamente 21 dias. A brasileira está de olho na disputa por vagas às Olimpíadas de Londres (Inglaterra), em 2012. O treinamento […]

Por: Da Redação

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A nadadora de Maratonas Aquáticas Ana Marcela Cunha, da equipe da Universidade Santa Cecília (Unisanta), embarcou, juntamente de seu técnico, Márcio Latuf, no domingo (6) para Las Lomas (México), para treinamentos em altitude durante aproximadamente 21 dias. A brasileira está de olho na disputa por vagas às Olimpíadas de Londres (Inglaterra), em 2012.


O treinamento em altitude é parte do processo de preparação da atleta para o Mundial de Esportes Aquáticos, a ser realizado em Shangai, na República Popular da China. A competição serve de seletiva para a definição das participantes da prova de 10 km de Londres 2012. As 10 melhores classificadas do Mundial garante vaga nos Jogos Olímpicos. As demais participações seguirão critérios adotados pela Federação Internacional de Natação (Fina), tais como os rankings continentais e os resultados de uma segunda seletiva já em 2012.


Para o técnico da nadadora e um dos responsáveis pela preparação do team nacional, o treinamento de altitude é de suma importância para a preparação da atleta. “Na natação, como em outros esportes de alta performance aeróbica e mesmo anaeróbica, o treinamento em altitudes elevadas (acima de 1.500 metros) tende a apresentar um grande número de benefícios. É um método de preparação orgânica que visa a obtenção da resistência aeróbia e anaeróbia, em função da distância na qual o atleta se encontra do nível do mar. Neste método a altitude atuará como carga de um exercício”, explica o treinador.


A Ciência do Esporte demonstra que o treinamento em altitude afeta principalmente os aparelhos respiratórios e circulatórios. Nas alturas, o ar é mais rarefeito devido a queda na pressão do oxigênio, produzindo um desequilíbrio homeostático no organismo. Para suprir essa diminuição da oferta de oxigênio, o organismo inicia uma maior produção de glóbulos vermelhos (expelidos pelo baço), a este fato dá-se o nome de hiperglobulimia.


Como nesta forma de preparação a altitude atuará como carga de exercício, a progressividade da carga ocorrerá pela maior quantidade e intensidade de trabalho, junto com a assimilação dos diferentes níveis de altitude.

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