Empresa registra novo prejuízo em 2022 e dívida acumulada já supera R$ 370 mi | Boqnews
Fachada da Prodesan. Foto: Arquivo/Francisco Arrais/PMS

Prodesan

18 DE ABRIL DE 2023

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Empresa registra novo prejuízo em 2022 e dívida acumulada já supera R$ 370 mi

Balanço financeiro da empresa revela prejuízo de R$ 13,9 milhões no ano passado, elevando o prejuízo acumulado da empresa para R$ 370,906 milhões

Por: Da Redação

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Por mais um ano a Progresso e Desenvolvimento de Santos S.A. (Prodesan), empresa controlada pela Prefeitura de Santos, apresentou prejuízo operacional.

Assim, o Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras de 2022 revela um prejuízo operacional no exercício de R$ 13,9 milhões.

O documento publicado no Diário Oficial, na última segunda-feira (17),

Dessa maneira, as dívidas acumuladas pela Prodesan já alcançam um total de R$ 370,906 milhões.

Com mais esse resultado negativo, o prejuízo aos cofres da Prefeitura, nos últimos dez anos, foi de R$ 90 milhões.

Peso das dívidas

O documento ressalta que os encargos financeiros para pagamento de dívidas em atraso foram mais uma vez responsáveis pelo resultado negativo do balanço.

Eles representam um montante de R$ 18,1 milhões,

Por essa razão, quando excluídos os encargos financeiros o prejuízo de R$ 13,9 milhões resultariam em um lucro de R$ 4 milhões.

Assim, caso não incidissem as despesas geradas pelas dívidas, o resultado seria revertido para um lucro de R$ 4 milhões em razão do aumento de 15,11% na Receita Operacional Bruta, cerca de R$ 11 milhões (acréscimo de 41,66% no Lucro Bruto).

Assim, o parecer do Conselho Fiscal da empresa também destaca a dificuldade de a empresa equilibrar as contas.

Dessa forma, os conselheiros ressaltaram que “apesar da demonstração do resultado do exercício apresentar lucro operacional, os encargos financeiros e o resultado deficitário da Usina de Asfalto impactaram o resultado do exercício, que continua apresentando prejuízo”.

Com isso, alertaram que a renegociação do Termo de Compromisso de Pagamento de Débitos firmado com a PMS  continua sem solução, “gerando aumento dos encargos financeiros,
absorvendo o lucro operacional e impactando o resultado do exercício”.

 

 

 

 

 

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