Vila Belmiro, o 12º jogador: Campanha do Santos é “reforço” para domingo | Boqnews

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17 DE MAIO DE 2013

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Vila Belmiro, o 12º jogador: Campanha do Santos é “reforço” para domingo

Os atletas do Santos reconhecem: a qualidade do elenco corintiano é inquestionável. “Trata-se de uma equipe forte. Tem ótimos jogadores, não acredito que eles venham só para marcar, mas para jogar. Até porque se eles perderem por um gol é pênalti. E com todo o respeito a eles, nós vamos para cima para sermos campeões”, […]

Por: Da Redação

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Os atletas do Santos reconhecem: a qualidade do elenco corintiano é inquestionável. “Trata-se de uma equipe forte. Tem ótimos jogadores, não acredito que eles venham só para marcar, mas para jogar. Até porque se eles perderem por um gol é pênalti. E com todo o respeito a eles, nós vamos para cima para sermos campeões”, disse o goleiro Rafael, na coletiva à imprensa na última quinta. 
Inclusive, no primeiro jogo, realizado no Pacaembu, o próprio volante Paulinho afirmou que sua equipe poderia ter aproveitado melhor as chances criadas, ampliando para um saldo de dois gols ou mais a segunda partida.
Mas o gol de Durval no final do segundo tempo, que diminuiu o placar para 2 a 1, acendeu a esperança do torcedor santista. E mais: a aposta no fator casa faz do Estádio Urbano Caldeira um jogador a mais além dos 11 escalados para a partida decisiva deste domingo (19), a ser realizada às 16h, horário de Brasília.

Histórico
A reputação da Vila como “reforço” do Peixe não é nada fraca – afinal, em 2011, quando conquistou o Paulistão diante do Corinthians, teve uma campanha de sete vitórias e dois empates em casa, perdendo apenas para o Palmeiras, por 1 a 0.  Isso tudo antes da fase dos mata-matas. 
Na primeira etapa deste ano, o Santos teve uma campanha satisfatória na Vila: seis vitórias, três empates e apenas uma derrota, que aconteceu no início do campeonato. 
“A única certeza que temos é que vamos ter o 12º jogador”, disse o lateral esquerdo Léo durante a semana. “Temos que fazer o que o Corinthians fez com a gente: pressionar o tempo inteiro”.
O coro é levantado por Rafael, uma das forças do plantel santista, caso o time agregue um placar que converta à decisão de pênaltis, conforme aconteceu nas duas partidas dos mata-matas do Campeonato Paulista deste ano, tanto quanto o Palmeiras e contra o Mogi Mirim. 
“Todo mundo gosta de estar em casa. Eu gosto de trabalhar e voltar para minha casa. E a gente gosta de jogar em casa. A gente se concentra no hotel, cada um tem seu quarto. Você chega no estádio, conhece o gramado, conhece a torcida, que fica muito perto do campo. A gente gosta de jogar na Vila, a confiança aumenta, é um campo muito gostoso de se jogar”, ressalta.

Equilíbrio
Por outro lado, um dado curioso marca o Paulistão desse ano para o Santos: a equipe comandada por Muricy Ramalho teve 19 gols marcados em casa, o mesmo número computado fora de casa. Comprovando que, apesar dos resultados mais positivos como anfitrião, a campanha fora de casa justifica sua ida para a final – além disso, Neymar é o artilheiro.
Essa não é a primeira vez que o Santos mostra eficiência no ataque fora de casa: em 2007, a equipe então comandada por Vanderlei Luxemburgo marcou 24 gols fora, um a mais que na Vila.
Ainda que esses gols possam contradizer a mística da Vila, a filosofia santista é uma só: reverter o placar com toda a ajuda possível – desde a Vila até conseguir o resultado mínimo. “Depois vamos ver se buscaremos fazer mais um ou se levaremos para os pênaltis”, finalizou o meia Felipe Anderson, na expectativa para ser escalado. 

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