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27 DE FEVEREIRO DE 2025

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Programa santista Jovens Embaixadores do Clima recebe R$ 500 mil

A proposta envolve jovens na criação de projetos de impacto local, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU

Por: Da Redação

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O programa Jovens Embaixadores do Clima, e seu complemento Jovens Repórteres do Clima, do Movimento ODS Santos 2030, foi selecionado no Edital de Emendas Parlamentares para o Meio Ambiente, da deputada federal Tabata Amaral (PSB), na categoria de ampla concorrência.

Com o aporte de R$ 500 mil, a iniciativa terá estrutura reforçada e ampliará sua capacidade de impactar a juventude santista.

A coordenação é do Departamento de Políticas Públicas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Depods/GPM),

A proposta envolve jovens na criação de projetos de impacto local, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Portanto, a primeira edição, realizada no primeiro semestre de 2024, formou 22 Jovens Embaixadores e nove Jovens Repórteres do Clima.

Aliás, eles apresentaram seus projetos no Encontro das Cidades ODS, em junho, encerrando o ciclo de capacitação.

Assim, a seleção dos participantes ocorreu por meio de processo seletivo com critérios técnicos e valorização da pluralidade de sexo e raça, garantindo representatividade e diversidade.

Portanto, o programa, que teve sete grupos formados ao longo de 17 capacitações, foi desenvolvido sem recursos públicos.

Ou seja, apenas contando  com patrocínios pontuais, como o da agência Unimar.

Agora, com o investimento, que será distribuído nas edições deste e do próximo ano, a expectativa é ampliar o alcance e aprofundar o impacto.

Assim, existirão turmas  nos bairros Caruara, Dique da Vila Gilda, Morros e Vila Nova.

Jovens Embaixadores do Clima

“O programa Jovens Embaixadores do Clima representa exatamente o que queremos incentivar: iniciativas que mobilizam a sociedade e formam lideranças comprometidas com a sustentabilidade”, explica a deputada federal Tabata Amaral, que divulgou o resultado no último dia 21.

“Investir na juventude é garantir um futuro mais justo e sustentável em todos os sentidos para todos”.

Um dos idealizadores do projeto, Ergon Cugler, destaca a inclusão social como um diferencial fundamental da segunda edição.

Com os subsídios, jovens de baixa renda também poderão participar.

“Não adianta falar de justiça climática se não houver inclusão social. Este recurso permite que comunidades marginalizadas também tenham acesso e voz nesse processo, tornando a justiça climática efetiva e abrangente”.

Multiplicadores

Dessa forma, os participantes da primeira edição serão convidados para ser mentores na segunda edição do programa.

Assim, estão diplomados como multiplicadores da Ação Climática, Cultura Oceânica e da Agenda 2030,

Dessa forma, o objetivo é que o conhecimento adquirido seja compartilhado, inspirando futuros embaixadores e a comunidade em geral na proposição de ideias e criação de novos projetos.

Assim, a auditora interna ESG, Viviane de Paula, que colaborou na formatação do projeto para inscrição no portal, ressalta o senso de comunidade e a cooperação entre os jovens como um diferencial competitivo.

“Acredito no poder transformador da educação e no protagonismo juvenil na construção de um futuro sustentável”.

“Tenho convicção de que esse investimento trará impacto positivo e duradouro na vida dos jovens santistas, preparando-os para os desafios e oportunidades do futuro”.

Assim, a diretora do Departamento de Proteção Social Básica da Secretaria de Desenvolvimento Social de Santos, Julianna Laffront, reforça o poder transformador da juventude.

“Acompanhar o desenvolvimento do Programa Jovens Embaixadores do Clima é ver de perto a potência transformadora da juventude. Essa iniciativa impacta comunidades ao desenvolver o senso crítico, a capacidade de inovação e o compromisso com os ODS”.

Por fim, o chefe do Depods, Fábio Tatsubô, destaca que participar do programa também é uma oportunidade de empreendedorismo socioambiental.

“Assim como aconteceu na primeira edição, ocorrerão capacitações oferecidas para dar o suporte necessário para os jovens tirarem ideias do papel”, destaca.

“Os projetos devem ser utilizados como modelo de negócio, transformando a vida dos participantes e de seu entorno. O engajamento local desses jovens colaborará com os desafios ambientais, econômicos e sociais sentidos globalmente”.

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