Sem medo de ser feliz ou de se perder no caminho.
Seguir, curtir e acompanhar todos os passos deste perfil sempre foi, é e será a experiência mais incrível que se possa ter: você.
Você ser original, autêntico e único é o perfil da hora, o que tem o poder de lhe dar as melhores dicas a todo instante.
É certo que seguir a si mesmo é um grande desafio, mas também é verdade que quanto mais se conhece e curte, mais iluminado este caminho fica.
É fantástico! Como numa aventura cibernética, imagine-se entrando num labirinto em direção a si mesmo: se você for persistente e seguir adiante, tenha certeza, vai curtir de verdade e se maravilhar cada vez mais.
E o inusitado de tudo isso é que a aventura acontece “dentro”, em nosso interior, e o que se passa “fora”, no mundo a nossa volta, representa indicadores de que se está errando ou acertando neste processo que também podemos chamar de jogo da vida.
Ok. Agora vamos ser práticos? O que significa de fato seguir a nós mesmos e o que nos impede de ir adiante, já que a proposta é de que seja a maior e melhor das aventuras?
Aí é que se justifica comparar a experiência a um labirinto. Porque, afinal, devemos, antes de tudo, responder com sinceridade se nos conhecemos de fato.
Sem nos conhecermos, sem identificar quais são as nossas qualidades – forças ou fraquezas que possam nos impactar –, como poderemos saber se estamos avançando ou andando em círculos no processo?
Corremos o risco de nos perder em nosso labirinto interior.
Mas como podemos nos conhecer? Prestando atenção a nós mesmos, colocando-nos como o perfil a ser seguido, curtido – e até “descurtido” quando não aprovamos o nosso modo de ser.
É o que muitos chamam de ouvir a voz interior, aquela que está afinada com os nossos valores, princípios e a que poderá nos levar ao encontro do nosso “Eu Ideal”.
O nosso eu ideal realiza-se à medida que nos ouvimos, apesar dos ruídos das imposições sociais.
Voltando à imaginação de uma aventura cibernética, pense na recompensa da chegada.
De quão maravilhoso deve ser o pódio dos que chegaram lá, daqueles que se ouviram de fato, apesar de tantos ruídos exteriores: nossa rotina diária com seus afazeres, compromissos, divisões de papéis – como profissionais, mães ou pais – e demais desafios sociais.
Desperte para a verdade de que a completude está dentro de cada um de nós.
Só você tem o poder de dar sentido à vida e de fazer de si mesmo o único e melhor influenciador.

Clélia Gorski é escritora, jornalista, publicitária e autora dos livros “ANA: sua história pode ser outra história” e “Separada & Dividida”
Deixe um comentário