A defesa aconteceu em finalização frente a frente com Fred. Nos pênaltis, Prass espalmou cobrança de Gustavo Scarpa e viu Gum desperdiçar a sua
Após a vitória sobre o Fluminense, nos pênaltis, nesta quarta-feira (28), o treinador do Palmeiras, Marcelo Oliveira, apontou a defesa do goleiro Fernando Prass nos acréscimos do segundo tempo como momento definidor do desfecho da partida -a equipe paulista venceu o jogo por 2 a 1 e por 4 a 1 na decisão por pênaltis.
“Temos um ótimo goleiro, que nos salvou. Aquilo nos fortaleceu muito. Depois daquilo [defesa de Prass], pensei que ali não perderíamos. Era um sentimento, não garantido”, disse.
A defesa aconteceu em finalização frente a frente com Fred. Nos pênaltis, Prass espalmou cobrança de Gustavo Scarpa e viu Gum desperdiçar a sua.
Oliveira também valorizou o aproveitamento de 100% dos cobradores. “Treinamos muito pênaltis. Os jogadores estavam preparados para ganhar, por isso fizemos os quatro gols”, afirmou.
Sobre o tabu pessoal que enfrenta na Copa do Brasil -perdeu três finais da competição (2011 e 2012, pelo Coritiba; e 2014, pelo Cruzeiro)-, o técnico mostrou tranquilidade.
“Passamos por Cruzeiro, Inter e Fluminense, três equipes de muita tradição. Quem chega à final, tem condição de ganhar. Espero que seja agora”, disse.
Sobre o adversário nas finais dos dias 25 de novembro e 2 de dezembro, Oliveira disse que ainda estudará o Santos, mas fez uma análise breve.
“Não tem sentimento de revanche [em relação à final do Paulista], até porque eu nem estava aqui ainda. Sabemos que o time do Santos cresceu muito, é habilidoso, veloz, e tem garotos bons de bola”, concluiu.