
Mais cedo ou mais tarde, algum prefeito deverá decidir o futuro financeiro da Cohab, Prodesan e CET. Quem se habilita? (Foto: Divulgação)
Algum governante terá que, mais cedo ou mais tarde, tomar decisões em relação ao futuro financeiro destas empresas, a exemplo do que ocorrera com a CSTC, cujo passivo foi absorvido pela Prefeitura.
Bomba retardatária II
Somados os prejuízos acumulados chegam a absurdos R$ 757 milhões – quase 1/3 da previsão orçamentária da Prefeitura de Santos para este ano. Ou seja, se cada santista tivesse que pagar estes prejuízos, o valor que cada um teria que desembolsar seria por volta de R$ 1.800,00. Somente em 2015, a dívida das três empresas juntas cresceu R$ 70 milhões.
Bomba retardatária III
A questão central é: até que ponto vale a pena manter tais estruturas inchadas nestas autarquias, que, apesar do seu papel social, servem muitas vezes para apadrinhamentos políticos, especialmente em cargos de assessores cujos salários são incompatíveis com o atual estado financeiro delas. A aproximação da campanha eleitoral é um bom momento para se discutir o futuro delas. A conferir.
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