Reunião do Condesb busca unir esforços coletivos para a Baixada Santista. Na prática, porém, vários municípios não pagam os valores devidos. Foto: Nara Assunção/Arquivo
Prestes a completar 20 anos, a Região Metropolitana da Baixada Santista ainda carece de ações coletivas. E para tanto, os municípios e o Estado deveriam cumprir seus papeis e depositar as respectivas quotas-parte para alavancar projetos conjuntos. Com saldo líquido em caixa de R$ 4,6 milhões em 31 de dezembro passado, o Fundo Metropolitano do Condesb – Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista poderia ser alavancado caso todos os municípios fossem adimplentes. Por exemplo, desde 2013 Cubatão não deposita qualquer moeda, enquanto São Vicente não o faz desde 2014. Ao longo do ano passado, Bertioga, São Vicente, Peruíbe e Cubatão nada depositaram nas contas, enquanto o Governo do Estado não cumpriu seu papel no último trimestre de 2015.
Lição de casa II
Agora à frente do Condesb, o prefeito de Bertioga, Mauro Orlandini, garante que vai fazer a lição de casa quitando a dívida do município com o Fundo de Desenvolvimento Metropolitano da Baixada Santista referente ao ano passado. Em 2014, o valor depositado foi de R$ 111,4 mil.
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