Apesar de negar, Mansur não descarta a possibilidade de ser o indicado para a presidência da Câmara dos Deputados. Foto: Divulgação
Aniversariante do dia, o deputado federal Beto Mansur (PRB/SP) foi o responsável em ler a carta de renúncia do então presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha. Apesar de negar em público, Mansur, primeiro-secretário da Câmara, articula nos bastidores a possibilidade de assumir a presidência da Casa no mandato tampão. que deverá ocorrer em razão da renúncia, com validade até janeiro de 2017.
Um presente e tanto para o deputado que ao longo dos seus cinco mandatos, nunca teve tanta aparição pública como agora e foi um fiel escudeiro até pouco tempo de Cunha e um crítico feroz à presidente Dilma Rousseff e ao PT, apesar de ter indicado seu fiel escudeiro, o engenheiro Júlio Eduardo dos Santos, que foi seu secretário municipal em várias pastas na Prefeitura de Santos, durante quase dois anos à frente da Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. No próximo dia 14 acontece a eleição para escolha do novo presidente da Casa.
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