Bem que o presidente da CET, Antonio Carlos Silva Gonçalves, e o diretor administrativo financeiro Adilson Bulo Júnior, tentaram, via embargo de declaração, em relação ao acórdão definido pelo Tribunal de Contas, que considerou irregulares a concorrência e o contrato que a CET manteve com a Splice Indústria e Comércio para a instalação de radares na Cidade. No relatório do acórdão, os membros do TC definiram que a licitação “está contaminada por sérios vícios e não merece o beneplácito do Tribunal de Contas”. Ambos foram condenados a pagar 200 Ufesps (R$ 4.710). No último dia 14, a CET homologou a vencedora da nova concorrência, a Tecdet Tecnologia, por coincidência, empresa considerada inabilitada na licitação anterior, mesmo sem que a comissão julgadora da empresa explicasse o motivo, segundo o acórdão do Tribunal.
Deixe um comentário