O presidente do Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, Omar Abdul Assaf, destaca que não existe motivo para o aumento de preços nos produtos vendidos pelos supermercados, “exceto se ocorrer uma bolha de consumo”.
Ele acha, porém, isso improvável.
Assim, o ideal, segundo o dirigente, é que as pessoas evitem fazer grandes estoques para evitar que os preços disparem.
Ele afirma que os supermercados estão sendo abastecidos de forma geral.
Na prática, porém, o consumidor tem se deparado com o aumento abusivo de preços de produtos, inclusive da cesta básica, como a dupla arroz e feijão e o leite longa vida.
Este último custava, em média, R$ 2,40 antes do início do isolamento social e hoje ultrapassa R$ 3,70.
No mínimo.
Sem contar abusos no preço do gás, máscaras e álcool em gel.
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