O fim da quarentena por regiões vai depender de vários fatores.
Redução no volume de casos, disponibilidade de leitos públicos e privados para o Covid-19 para 60%, uso de máscaras pela população e taxa de isolamento social, com média de 55%.
Um escalonamento gradual de abertura de atividades será implantado a partir do dia 1º de junho, quando termina a quarentena, ao longo da primeira quinzena do mês nas regiões paulistas.
Estes indicadores somados permitirão a abertura gradual das atividades econômicas no Estado de São Paulo.
Durante entrevista coletiva, o governador João Doria enfatizou que a retomada em São Paulo seguirá a “ciência, Medicina e Saúde”.
Conforme o governador, a quarentena, implantada desde a segunda quinzena de março, o período de quarentena foi responsável “em salvar 65 mil vidas”.
No entanto, ele enfatizou que poderá voltar atrás, caso haja uma ampliação de casos.
Redução de casos
O diretor do Instituto Butantã e coordenador regional do comitê de combate ao Covid-19, Dimas Covas, salientou que as medidas implantadas em São Paulo permitiram a redução de casos previstos.
“Caso não houvesse a quarentena, chegaríamos a 950 mil casos em São Paulo. Com as medidas, são 84 mil casos confirmados até o momento”, enfatizou.
Além disso, ele salientou o total de vidas salvas em razão da quarentena, estimada em 65 mil pessoas.
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