O ponto de concentração para o início dos trabalhos será na Avenida Bartolomeu de Gusmão, na orla, na ilha onde ficam as instalações da Guarda Municipal e do Samu (em frente à Avenida Conselheiro Nébias).
Devidamente uniformizados e identificados com crachá, os agentes vão orientar a população a como manter os ambientes livres de criadouros.
“A nossa principal meta é trabalhar com a prevenção. Esperamos que a população colabore conosco recebendo os agentes para evitar possíveis criadouros do mosquito”, afirma a chefe técnica da Seção de Controles e Vetores, Ana Paula Favoreto.
No último dia 5, foi realizado o primeiro mutirão do ano na Aparecida e 60 focos com larvas do Aedes foram eliminados.
Em 2021, foram confirmados 7.315 casos de chikungunya e 4.418 casos de dengue em Santos, a maior parte entre os meses de março e abril.
No verão, a tendência é de que os casos dessas doenças sejam mais frequentes, pelo aumento da população flutuante na Cidade e pela frequência de sol forte e chuva.
Proliferação
O ovo do mosquito pode permanecer ativo por cerca de um ano em ambiente seco. A água e o sol forte favorecem a eclosão.
A chuva também pode gerar situações de água acumulada, onde o o mosquito fêmea deposita os ovos.
Ela pode gerar até 450 ovos, depositando de 60 a 120 ovos por vez, mas não faz a desova em um só lugar.
Ao distribuir os ovos em diversos criadouros, ela garante a dispersão e a preservação da espécie.
Programação dos mutirões
- 12/1 – Boqueirão
- 19/1 – Embaré
- 25/1 – Pompeia/José Menino
- 02/2 – Gonzaga
- 09/2 – Ponta da Praia
- 16/2 – Castelo
- 23/2 – Areia Branca
Dicas
- Elimine toda a situação que acumule água
- Coloque tela nos ralos
- Deposite água sanitária ou sal grosso uma vez por semana nos ralos
- Remova folhas e sujeiras que impeçam a água de fluir pelas calhas
- Não deixe a água acumular sobre a laje
- Coloque areia no pratinho da planta
- Caso tenha acumulado água no pratinho, lave com escova e sabão para remover eventuais ovos
- Mantenha a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada