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26 DE JANEIRO DE 2017

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Santos investe na potencialidade da economia criativa em busca de novos caminhos

idade praiana com ares metropolitanos, Santos completa hoje (26) 471 anos de história e vive um momento de mudanças com a propagação da Economia Criativa e Colaborativa. São muitas as ações que surgem com este ‘novo’ conceito, modificando o modo de produção e também de consumo. Não é à toa que recebeu o título de […]

Por: Da Redação

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idade praiana com ares metropolitanos, Santos completa hoje (26) 471 anos de história e vive um momento de mudanças com a propagação da Economia Criativa e Colaborativa. São muitas as ações que surgem com este ‘novo’ conceito, modificando o modo de produção e também de consumo. Não é à toa que recebeu o título de Cidade Criativa, na área do cinema e audiovisual pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 2015.

Mas, afinal, o que faz uma cidade ser considerada criativa que não os seus próprios moradores, com suas mentes inquietas e ações que buscam mudanças significativas utilizando a arte, cultura, tecnologia e inovações por um bem maior? Para o inglês Charles Landry, criador do conceito, a cidade criativa é um lugar de inspiração. Segundo o pensador, o principal princípio é que a criatividade não está no pensamento isolado, mas sim coletivamente.

São ações que fazem com que a cidade de reivente a cada nova ideia. Neste cenário, o Poder Público também corre atrás para entender e fomentar estas mentes criativas que por aqui sempre brotaram e continuam surgindo. Neste ano, para alavancar na Cidade os sete campos de economia criativa da Unesco – cinema, artesanato e arte popular, design, gastronomia, literatura, artes de mídia e música – foi criado, inclusive, o Escritório de Inovação Econômica, no lugar do antigo Departamento de Programas Estratégicos, que pretende fomentar de fato os que vivem da Economia Criativa, trabalhando de forma cada vez mais colaborativa.

O que é Economia Criativa?
Existe uma definição importante sobre criatividade que ajuda a entender a relevância que a palavra tem para a nova geração. É a definição do filósofo Adolfo Sánchez que a trata como uma sublime dimensão da condição humana. É da capacidade criativa, então, que existe a chave da evolução da humanidade.

Desta forma, o modelo atual da política econômica ganha um novo formato onde o atual tripé econômico se transforma em quatro dimensões, onde em primeiro lugar coloca-se a criatividade, depois a questão ambiental e social. Por último, aparece o financeiro. Diferente do convencional tripé, onde o último é o primeiro em questão de importância. E o modelo cresce a cada ano. Para se ter ideia, no Brasil a Economia Criativa cresceu 69,1% entre 2004 e 2014, quase o dobro do crescimento do PIB deste mesmo período, 36,4%.

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