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Dia das mães

14 DE MAIO DE 2017

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Conheça mães que tiveram as vidas transformadas após o nascimento dos filhos

Muito mais que uma data comemorativa ou comercial, o Dia das Mães reforça o amor incondicional acalentado entre elas e seus filhos, como o caso de Mari Marques e Iasmin (foto)

Por: Da Redação

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Tente, ao conversar com uma mãe, perguntar o tamanho do amor que ela tem pelos filhos. A resposta será rápida e sem rodeios: “incalculável”. Por mais que as noites mal dormidas sejam frequentes, a vaidade deixada de lado em muitos momentos e uma completa mudança na rotina, sabe-se que a felicidade mora dentro daquele elo inabalável que começou no cordão umbilical ou no encontro de duas almas.

Dizem que a maternidade é um momento transformador na vida de uma mulher, que é quando ela conhece toda a força e garra interna, além de um amor que supera todos os limites.

Nas histórias abaixo, conheça detalhes da relação entre mãe e filha de duas ‘guerreiras’: Mariana Marques, mãe da Iasmin, e Ana Pandini, mãe do Aslam.

mari marquesMari Marques e Iasmin

Aos 25 anos, Mariana Marques carregava, dentro do ventre, a pessoa que viria ser sua melhor amiga, a Iasmin, que hoje está com 4 anos. Durante a gestação, Mari passou por momentos delicados. As crises de vômito eram frequentes, o que a fez engordar apenas 2,5 quilos. Mas só de olhar para os sorrisos e abraço apertado da foto ao lado, tirada na festa da escola em homenagem ao Dia das Mães, dá para perceber que tudo valeu a pena.

“A cada dia ela está tão inteligente, tão linda e carinhosa! Toda hora ela fala: ‘mãe, te amo. Mãe, você é minha melhor amiga’. Isso vale mais do que qualquer coisa na vida!”, diz, orgulhosa.

Iasmin nasceu no Hospital Guilherme Álvaro, mas todo o pré natal foi feito em consultórios particulares. “Com 34 semanas, a Iasmin resolveu encaixar e me dar um pequeno susto. Como não tinha plano de saúde, ia pagar R$ 6 mil para um médico fazer meu parto. Mas fui para o Guilherme Álvaro e um plantonista fez o parto”, conta.

Para Mari, ser mãe significa uma transformação gigantesca. “Pode parecer clichê, mas eu não sei quem eu era antes dela. É uma doação que você faz sem saber o porquê. Em tudo, você pensa mil vezes antes de fazer algo para você para poder fazer primeiro ao filho”, diz. Sentimentos que só as mães sabem o que significam.

 

anaAna e Aslam

A história da Ana Pandini parece roteiro de filme hollywoodiano. Conhecida por vender brigadeiros e chup chup na praia para pagar o cursinho preparatório para o vestibular de Medicina, elae fez o próprio parto sozinha no banheiro do Hospital Guilherme Álvaro, enquanto tomava banho. Aslam, que agora está com dois aninhos, nasceu ao som de Shimbaliê, interpretado por Maria Gadu e Caetano Veloso.

O sonho de Ana era ter parto domiciliar, mas por alguns problemas que surgiram, pareceu que a vontade da mãe tinha sido adiada. No entanto, mesmo internada há quase uma semana e com alguns estímulos, Aslam resolveu nascer de madrugada, enquanto a mãe tomava banho no hospital. “Eu estava em êxtase!”, recorda.

“Ele ficou alguns dias na UTI, meu coração apertado de vê-lo pequenininho… cabia nas mãos. Mas graças a Deus deu tudo certo! Vendi brigadeiros gourmet na porta do hospital dois dias depois de parir para comprar roupinhas de prematuro para ele, pois eu não tinha me preparado para isso”, conta.

“É um amor que não para de crescer, um amor que dói, mas uma dor gostosa. Viramos choronas, né? Choro de tristeza, choro de alegria”, conta, rindo. “O primeiro sorriso, chorei. O primeiros dentinhos, chorei. Os primeiros passos, chorei! As dificuldades são grandes, mas o amor é muito maior!”

Origem das mães

No ano passado, nos hospitais públicos de Santos (exceto Hospital dos Estivadores), 2723 gestantes deram à luz. Na divisão por idade, 2.238 mulheres tinham mais de 20 anos (82% do total). E outras 18% tinham menos que esta idade.

Segundo dados da Prefeitura, a maioria destas mães fizeram o pré-natal nas policlínicas das unidades do Rádio Clube (284 gestantes), Embaré (182), São Jorge/Caneleira (147), Bom Retiro (133), Conselheiro Nébias (132) e Morro São Bento (132).

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