CPFL registra 252 ocorrências de falta de energia por colisões na Baixada | Boqnews
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Acidente

22 DE MAIO DE 2019

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CPFL registra 252 ocorrências de falta de energia por colisões na Baixada

Levantamento realizado pela concessionária mostra que as cidades de Santos, São Vicente e Praia Grande lideram o ranking de acidentes na região

Por: Da Redação

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 No mês em que se celebra a campanha de segurança no trânsito Maio Amarelo, levantamento realizado pela CPFL Piratininga, distribuidora da CPFL Energia que atende 27 municípios do interior de São Paulo e litoral paulista, mostra que foram registradas 252 ocorrências de falta de energia em 2018 em função de colisões contra postes da rede elétrica na Baixada Santista.

O número representa uma redução de 16,2% em relação aos 301 casos de interrupção do fornecimento pelo mesmo fator em 2017.

De acordo com o levantamento, Santos lidera o ranking de acidentes contra postes.

Assim, totalizando 78 ocorrências em 2018, uma queda de 23,5% frente a 2017.

Em segundo lugar vem São Vicente, com 71 casos – diminuição de 13,4% (para mais detalhes, ver tabela abaixo).

Em média, cada ocorrência na região da Baixada Santista interrompe o fornecimento de energia para 242 clientes.

O tempo médio de restabelecimento é de três horas.

O tempo de retomada do serviço se explica pelo fato de que colisões contra postes exigem, muitas vezes, que a CPFL Piratininga reconstrua a rede elétrica no local atingido.

Ou seja, com substituição do poste, conforme a dimensão do dano.

Dependendo da gravidade do acidente, as equipes de campo precisam aguardar também a realização dos trabalhos da perícia policial.

No comparativo entre 2018 e 2017, Praia Grande e Guarujá mantiveram o número de ocorrências com 46 e 25 casos, respectivamente.

2019

No acumulado de 2019 (de janeiro a abril), os municípios da região da Baixada Santista somaram 94 registros de acidentes com postes.

São Vicente lidera a lista das cidades com mais acidentes de trânsito envolvendo postes da companhia (33).

Seguido por Cubatão e Santos (26), Praia Grande (7) e Guarujá (2).

A região da Baixada Santista não aparece no acumulado das 10 cidades com o maior número de acidente contra postes entre os 306 municípios atendidos pelo Grupo CPFL no Estado de São Paulo, entre 2017 e abril de 2019.

O ranking absoluto é liderado por Campinas.

Ou seja, a maior cidade da área da concessão do Grupo CPFL no Estado de São Paulo.

Com 1,18 milhão de habitantes, o município teve 1.155 casos de falta de energia por conta de colisão contra postes.

Jundiaí, com 409,4 mil moradores, fica na segunda posição de ocorrências, 895 colisões.

Seguida por Ribeirão Preto (682,3 mil habitantes), com 688 desligamentos em função deste fator.

Conheça o ranking 10 cidades com o maior número de ocorrências em todo o estado de São Paulo:

 

Campanha Guardião da Vida no Maio Amarelo

Considerando o impacto do assunto para a população, seja na segurança do trânsito, seja na qualidade do fornecimento de energia, a CPFL Energia, por meio da campanha Guardião da Vida, incentiva a discussão sobre o tema, a fim de promover uma reflexão sobre as atitudes no trânsito que poderiam ser evitadas, reduzindo acidentes e salvando vidas.

Como parte do apoio ao movimento Maio Amarelo, a campanha Guardião da Vida promove ações que visam estimular a comunidade a adotar atitudes mais seguras como parte responsável pela vida de outras pessoas.

Uma das ações é a Campanha Externa de Prevenção de Acidentes com Eletricidade (CEPAE), com palestras realizadas em escolas; associações de bairro; sindicatos de classe; empresas e lojas de material de construção.

“Os acidentes contra postes constituem umas das principais causas de ocorrências na rede elétrica do grupo. Trabalhamos com ações de prevenção no trânsito. Assim, levando a nossa mensagem de segurança também aos nossos clientes”, afirma o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da CPFL Energia, Marcos Vitor Lopes.

Além do risco à segurança, os responsáveis pelos acidentes contra trânsitos podem amargar prejuízos financeiros.

Nos casos em que a distribuidora identifica o culpado legal, este deve arcar com os danos causados ao patrimônio da concessionária.

Os custos de substituição de um poste do sistema elétrico variam, normalmente, entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil.

Essa diferença de valores depende dos equipamentos instalados tanto pela distribuidora de energia como pelas empresas que ocupam a estrutura.

Por exemplo, um poste com iluminação pública simples tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicação.

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