Uma nova parceria garantirá R$ 1,1 milhão para a terceira parcela do programa Bolsa-Alimentação, que beneficia cerca de oito mil estudantes da rede municipal de ensino em situação de vulnerabilidade social. Os recursos serão pagos pela Prefeitura, a organização social Comunitas e a empresa VLI, garantindo a segurança alimentar dos alunos durante a pandemia do coronavírus.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Social, Carlos Mota, a Prefeitura pagará valor regular correspondente a R$ 101 para crianças matriculadas em creche, R$ 63 para as da pré-escola e R$ 55 para as que estão no Ensino Fundamental. Já a Comunitas e a VLI responderão pela dobra do valor. Desta forma, os repasses somam, respectivamente, R$ 202, R$ 126 e R$ 110.
Pagamento
O investimento da Prefeitura, que corresponde a R$ 550 mil, será pago ainda esta semana. VLI e Comunitas complementarão os outros R$ 550 mil nos próximos dias. “O programa foi criado para conceder o benefício por dois meses. Mas, com essa nova parceria, conseguimos um terceiro repasse”, explicou o secretário de Desenvolvimento Social, Carlos Mota
Parcelas Anteriores
A primeira parceria para o início do pagamento dos benefícios também contou com o apoio da Comunitas, que obteve apoio financeiro das empresas VLI, Rumo e VLS.
A segunda parcela do programa teve a parceria do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA); que aprovou projeto para destinação de recursos por meio do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA).
O Bolsa-Alimentação foi criado por meio da Lei Municipal 3.681, de 15 de abril. Os valores podem ser utilizados por meio dos cartões que foram entregues às famílias dos estudantes, aceitos na rede credenciada da Alelo, com 220 estabelecimentos do ramo alimentício como supermercados, açougues, padarias e mercearias.