A Câmara de Santos aprovou, em primeiro discussão, projeto de lei enviado pela Mesa Diretora do Legislativo que fixa o subsídio do prefeito, vice-prefeito e secretários municipais em 2025.
Ou seja, os novos valores valerão para o (a) futuro (a) eleito (a) nas eleições de outubro do próximo ano.
Dessa forma, em números, o (a) futuro (a) governante eleito (a) receberá R$ 33 mil no primeiro ano de mandato e R$ 35 mil no ano seguinte.
O acréscimo para 2026 ocorre graças à emenda modificativa apresentada pela Comissão de Finanças e Orçamento.
Aliás, formada pelos vereadores Ademir Pestana (PSDB), Fabrício Cardoso (Podemos) e Paulo Miyasiro (Republicanos).
Assim, a elevação nos subsídios será de 25,6% para 2025.
E chegará a 33,2% em 2026.
Atualmente, o prefeito de Santos recebe R$ 26.270,00.
Vice-prefeito e secretários
Já o futuro vice-prefeito terá um aumento de 19,5% passando dos atuais R$ 13.140,00 para R$ 15.712,30.
Os secretários municipais passarão a receber dos atuais R$ 21.890 para R$ 27.704,52 – elevação de 26,5% – também a partir de 2025.
Assim, uma nova votação irá sacramentar os novos valores.
Os reajustes terão um impacto nos cofres municipais de R$ 2,44 milhões.
Seis vereadores se colocaram contrários à proposta.
Muitos por terem votado de forma oposta em relação ao aumento dos benefícios aos procuradores, recentemente votado, e até o aumento dos subsídios dos próprios vereadores.
Além da comparação com os índices propostos e pagos aos demais servidores municipais.
Vereadores
Assim, a partir da próxima legislatura, os edis santistas terão os valores dos subsídios reajustados dos atuais R$ 9.938,94 para R$ 18.867,82 em janeiro de 2025.
Dessa forma, chegará a R$ 20.864,78 em junho do mesmo ano.
Assim, votaram de forma contrária os vereadores Rui de Rosis (União), Fábio Duarte (Podemos), Débora Camilo (PSOL), Francisco Nogueira (PT), Benedito Furtado (PSB) e Telma de Souza (PT).
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