Lançamento do projeto foi realizado nesta segunda-feira, no Instituto Arte no Dique/ Foto: Divulgação
A comunidade da Vila Gilda ganhará, em breve, um restaurante no Instituto Arte no Dique. Nesta segunda-feira (23), às 10 horas, foi realizado o evento de lançamento do marco do restaurante popular com presenças do prefeito Paulo Alexandre Barbosa e da presidente do Fundo Social de Solidariedade de Santos, Maria Ignez Barbosa.
O local contará com refeições a R$ 1 e começará a ser construído após o Baile Oficial da Cidade, cuja parte do valor arrecadado será investida em prol do novo empreendimento. O projeto é da Prefeitura Municipal de Santos, que escolheu a instituição para dar continuidade à iniciativa.
Em nota no Facebook, o presidente do instituto Arte no Dique José Virgílio Leal de Figueiredo fez a seguinte declaração:
‘A gente não quer só comida / A gente quer comida, diversão e arte / A gente não quer só comida / A gente quer saída para qualquer parte”, diz a música “Comida”, da banda Titãs, lançada no álbum “Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas”, de 1987. Uma letra que resume as necessidades do ser humano de maneira excepcional. Afinal, todos temos direito à alimentação, saúde, segurança e, também, cultura.
Foi dentro deste pensamento que o Instituto Arte no Dique tem realizado suas atividades há treze anos. Buscando pensar e disseminar a cultura como um todo: especialmente na questão de cidadania. E é com muita alegria que a instituição anuncia a vinda de um restaurante popular, projeto da Prefeitura Municipal de Santos, para atender à comunidade da Vila Gilda e adjacências. Afinal, para que o ser humano possa realizar suas atividades, antes de tudo, precisa se alimentar. Algo básico que nem todos, nesse mundo repleto de diferenças sociais, infelizmente ainda não têm acesso.
Por isso, agradecemos ao Prefeito Paulo Alexandre Barbosa e sua mãe Maria Ignez Barbosa, presidente do Fundo Social de Solidariedade que, com esta política pública mais que acertada, possibilitarão a centenas de pessoas a chance de poder ter o que comer.
(…)
Nesse tempo de instituto podemos dizer que é maior conquista do Arte no Dique”