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Opiniões

21 DE FEVEREIRO DE 2020

Ai que calor, ôôôô

Por: Da Redação

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As elevadas temperaturas da última semana contribuíram para esquentar o clima político, ratificando que, neste meio, muitas vezes, o Carnaval acontece todos os dias.

Mais de mil palhaços no salão

Em Brasília, como de costume, os embates entre o clã presidencial e a oposição, a despeito de pautas mais importantes deverem ser priorizadas, viraram rotina.

Até expressões chulas como ‘lavem o pinto’ ou ‘raspem o suvaco’ ganharam espaço nas redes sociais.

Foto: Sergio Galdino/Alesp

 

Tapinha não dói I…

Na Assembleia Legislativa, deputados chegaram às vias de fato, com direito a tapas e xingamentos, durante a votação da Reforma da Previdência paulista.

O governador João Doria obteve os exatos 57 votos necessários à Proposta de Emenda Constitucional para a aprovação das mudanças que afetarão os servidores estaduais.

Tapinha não dói II…

Gritos, tapas e xingamentos não faltaram.

O clima tenso obrigou a interrupção da segunda votação, prevista agora para 3 de março.

Mamãe, eu quero I

Ao contrário da votação dos deputados federais do PSL, que apoiaram a reforma previdenciária aprovada no final do ano passado, os parlamentares paulistas da legenda não foram unânimes.

Dos 15 (são 94 ao todo) parlamentares do PSL, 4 foram contrários à mudança e 2 pediram obstrução, algo que costuma ser feito apenas pela liderança de cada partido.

Mamãe, eu quero II

Foto: Luiz Nascimento

Entre os parlamentares da Baixada, o prof. Kenny (Progressistas) foi o único que votou favoravelmente à Reforma.

Caio França (PSB) se colocou contrário, e Paulo Correa Jr está licenciado.

Já Tenente Coimbra (PSL) pediu obstrução. A coluna contatou a Alesp para saber se este termo significa a ausência ou não do parlamentar na hora da votação, mas não obteve resposta até o fechamento da edição.

 

Porto de Santos. Foto: Sérgio Furtado/Imagens Aéreas

Cidade maravilhosa I

Por aqui, o clima esquentou durante as discussões do PDZ – Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do porto.

As críticas vieram do Legislativo, tanto na sessão da última segunda (17), tanto na audiência pública realizada no dia seguinte.

Expressões como maluco, fantoche e boneco de Olinda foram algumas das citadas para se referir aos atuais gestores da Codesp.

Cidade maravilhosa II

O novo rearranjo físico de empresas no cais santista – que alterará substancialmente a localização delas- esconde uma situação complexa.

A despeito de lei municipal de 2013 que impede a instalação de unidades para movimentação e armazenagem de granéis sólidos na área insular do Município, a Advocacia Geral da União teve seu pleito acatado, de forma monocrática, pelo STF – Supremo Tribunal Federal, sob alegação que tratam-se de áreas federais.

E assim, tal decisão permanece suspensa há anos e sem previsão de votação pelo plenário. Prova que o tão comentado elo Porto-Cidade inexiste na prática.

Meu bem, cheguei…

 

Assim, a empresa Hidrovias do Brasil vai se instalar – no antigo terminal da Pérola – na região do Outeirinhos para movimentar sal e fertilizantes.

A Prefeitura de Santos informa que não houve consulta formal feita pelo grupo empresarial.

No entanto,  apenas o pedido inicial do processo relativo ao Estudo de Impacto de Vizinhança, apresentado na última semana.

Bloco da Pecúnia

Os atrasos no pagamento das pecúnias de servidores de Santos ganharam as redes sociais.

A ponto de até uma página específica ter sido criada no Facebook (Fila da Pecúnia).

Em uma postagem, uma servidora comemorou o recebimento nesta semana dos valores, após aguardar pelo pagamento desde de outubro de 2016.

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