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06 DE JULHO DE 2022

Desafios das mudanças nas organizações cooperativas

Por: Da Redação

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Estamos em meio a um bilhão de informações que chegam a todos os que estão dando conta das mudanças profundas que estão chegando ao mundo.

Transformação digital, era do conhecimento, mundo VUCA e mundo BANI, indústria e liderança 4.0, internet das coisas, inteligência artificial, ESG, business intelligence, ufa…!

Não chega nem de respirar e já mais uma informação que outros mudanças estão vindo e vão dizer impactar o ambiente das organizações, cooperativas e empresas.

Insanidade pensando que podemos estar antenados em tudo o que no mundo empresarial, organizacional, político e tecnológico e preparado para lidar com todos os desafios que não acontecem cotidianamente, mas também podemos simplesmente nos manter alienados sobre o que acontece.

Mas, então, o que os líderes cooperam, em meio a esse turbilhão de informações, precisam ser considerados para atuar nos negócios, se estruturam como equipes, navegam no ambiente no revolto das políticas e cooperativas institucionais?

Já participei de questões de eventos, inovações e tecnologias internacionais, que tratam de processos de governança, gestão, liderança,, futurologia, perspectivas, desafios, e assim por diante.

Na empresa dessas soluções, diversas soluções.

No entanto, muitas coisas são fáceis de serem feitas, por natureza ou não soluções, ou não são fáceis de encontrar, mas não são fáceis de encontrar, mas não são fáceis de encontrar.

Isso não quer dizer que temos que seguir como teorias e nos voltarmos apenas para os problemas do dia a dia; pelo contrário, devemos estar atentos ao que acontece fora dos nossos muros, considerando os conceitos, abordagens, lições, insights, modelos… nos permitem ter uma bagagem importante para enfrentarmos os impostos.

metodologia, no entanto, filtrar o volume de informações e propostas para não ficarmos perdidos nesse emaranhado de ideias e ter a capacidade de entender a sua aplicabilidade, o que está mais próximo e o que está distante da nossa realidade. Fácil? Talvez não!

Considerando o nosso modelo de negócios cooperativo e suas particularidades, acredito que podemos estabelecer uma linha mestra que define os principais pontos de atenção para a implementação de processos de governança e gestão que proporcionem os negócios e a maximização dos resultados aos associados.

Podemos começar pela razão principal da existência da cooperativa: o associado. Conhecer, interagir, saber das suas dores e alegrias é fundamental para um relacionamento que atenda aos seus interesses e fidelize as suas operações. Alguns dirigentes têm de estabelecer essa relação de mão dupla e tomam decisões que, algumas vezes, são distantes dos anseios do quadro social.

Essa prática no médio e longo prazo pode fragilizar o vínculo entre o associado e a cooperativa, resultando em uma falta de identidade e volatilidade nas relações que motivarão ou na cooperativa.

Outro ponto fundamental que compõe a linha mestra está na equipe de funcionários das cooperativas. Eles, além de possuírem os conhecimentos e como habilidades comprovadas para o desempenho das funções, devem estar juntos com os valores e devem ser essenciais ao modelo cooperativo.

Conhecer a essência do cooperativismo e entender o que faz a diferença é fundamental na comparação com outros modelos de compreensão e envolvimento da equipe para a geração de negócios associados e à sociedade.

O negócio da cooperativa é mais um ponto relevante e considerado nessa linha mestra. Existem várias variáveis ​​que interferem no seu sucesso ou no seu fracasso. Conhecer como particularidades do negócio saber quais são as melhores decisões a serem tomadas e não é para amadores.

E, nesse sentido, as cooperativas devem separar a governança da gestão. Os negócios propostos devem ser resultados por negócios, que apresentarão os executivos de governança.

Uma das mais importantes qualidades do dirigente cooperativista é escolher a melhor equipe que gerenciará os da cooperativa.

E para colocar tudo isso em prática o dirigente, pela posição estratégica que ocupa na cooperativa, não pode estar alheio ao que acontece no mundo, principalmente com relação às mudanças constantes.

Dessa forma, quando métodos nos referem a enxurrada de informações, procedimentos que nos são oferecidos como salvadores da pátria, é necessário ter a clarividência de entender e aplicar o que mais se adequa à realidade.

 

Remy Gorga Neto é presidente do Sistema Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Distrito Federal (SESCOOP/DF).

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