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01 DE JUNHO DE 2015

Kata Kodokan 2015

Por: admin

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No dia 20 de maio, foi realizada na Arena Olímpica do complexo esportivo Constâncio Vaz Guimarães – Ibirapuera, na capital paulista, a  abertura oficial do 1º Seminário Internacional de Kata Kodokan 2015.

Estiveram presentes na solenidade o presidente da Federação Paulista de Judô, Alessandro Puglia, o vice-presidente José Jantália, além do vice-presidente da Confederação Brasileira, Francisco Carvalho Filho e do cônsul geral interino do Japão no Brasil, Hiroaki Sano.

Também presentes o secretário estadual de Esportes e Juventude, Jean Madeira; Haruki Uemura, presidente do Kodokan do Japão; os Kodanshas Chiaki Ishii, Odair Borges, Morihiro Shiroma, entre muitos mestres do Judô do Japão e do Brasil. O evento faz parte da comemoração dos 120 anos do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação.

Estiveram presentes os atletas do Ceará, Torquato de Freitas, 6º Dan, Evangelista Junior, 4º Dan, Jackes Araújo, 2º Dan, Francisco Bento e Elpson de Aquino. O Sensei de Santos, José Gomes de Medeiros, diretor de Cursos Fundamentais e Técnicos e Kata da 11ª Delegacia de Judô da Baixada Santista, esteve presente nas solenidades e não escondia sua alegria em participar do encontro entre professores do Brasil e do Japão.

O seminário teve início no último dia 21 pela manhã e o primeiro módulo foi o Kime No Kata, que concentra técnicas de auto defesa. Essa modalidade é composta por 20 técnicas, sendo oito executadas sentadas ou ajoelhadas e o restante em pé .

O judô no Brasil
O judô chegou ao Brasil por meio do conde Koma, cujo nome seria Mitsuyo Maeda, apesar de ter aparecido anos após a entrada dos primeiros imigrantes japoneses. A primeira exibição do esporte foi em 1915, na cidade de Porto Alegre (RS).

O sucesso do judô brasileiro nas Olimpíadas tornou o esporte um dos mais praticados no Brasil. Com isso, algumas conquistas e feitos por parte dos judocas brasileiros foram alcançados, entre eles o do judoca Rogério Sampaio, que ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, na Espanha, incentivando novas gerações de judocas vencedores.

Parabéns, Brasil.
Parabéns Japão.

Undokai, esporte é saúde

A cidade de Santos respira esporte, mas também exala saúde oriunda de competições diárias, seja em suas praias, quadras, piscinas, pistas, estádios e escolas.

Essa essência no ar purifica crianças, jovens e idosos de ambos os sexos, que passam a encontrar na atividade física um sabor divino em um mundo novo, um renascer inimaginável.

A Associação Japonesa de Santos realizou no dia 1º de maio, a 63ª edição de Undokai com magnífico sucesso na Associação Atlética dos Portuários de Santos, com vários entretenimentos voltados às famílias, onde adultos e crianças puderam brincar juntos, estreitando os laços de fraternidade entre brasileiros e japoneses.

O presidente da Associação, Jorge Agifu não escondia sua alegria pelo sucesso da realização do evento. Estiveram presentes Takeshi Yoda, presidente Assistencial e Cultural Yamaguchi – Ken do Brasil, bem como Minoru Omi, fazendo convite ao prefeito da cidade de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, estreitando os laços de amizade entre as cidades de Shimonoseki e Santos.

História do Undokai
Atualmente o evento é realizado no Japão no mês de outubro – especialmente no dia 10, data quando se comemora o Taiiku no Hi (Dia dos Esportes). O primeiro Undokai da história da Imigração Japonesa no Brasil foi feito antes mesmo dos primeiros imigrantes pisarem em terras tupiniquins pelos passageiros que estavam a bordo do navio Kasato Maru em 1908 – o primeiro a trazer oficialmente um grande grupo de imigrantes pelo acordo assinado entre o Brasil e o Japão em 1895 – que ocuparam todo o deque superior externo do navio para assistir e participar das corridas e brincadeiras.

Desde então, em terra, o Undokai passou a ser realizado anualmente e tornou-se uma tradição. Ao se estabelecer no Brasil, os imigrantes sentiram a necessidade de promover eventos de integração social e a realização do Undokai foi uma escolha natural, partindo-se do fato de que, independentemente de qual região ou província vinham as famílias de imigrantes, todos conheciam e sabiam como funcionava a dinâmica da festividade. (Texto extraído do site da Associação Japonesa de Santos)

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