Teste de fogo I
A partir de maio, as obras do VLT entram em nova fase e se tornarão o grande teste de fogo que a Cidade terá pela frente.
Afinal, o avanço da obra em direção ao Centro vai afetar o fluxo viário das regiões intermediária e central de Santos.
Teste de fogo II
O presidente da CET, Antonio Carlos Gonçalves, reconhece que este será o maior desafio que enfrentará na vida pública, de quase três décadas.
Apesar da obra ser de responsabilidade do governo do Estado, a empresa tem se debruçado nas mudanças viárias a serem implementadas, que serão inúmeras.
Teste de fogo III
A Rua João Pessoa perderá 50% das faixas de rolamento, ficando com duas apenas (a previsão da empresa responsável pela obra é que as interdições durem de 7 a 8 meses) entre os cruzamentos da Rua Dr. Cochrane até a São Bento).
Dessa forma, a via deixará de ter o corredor exclusivo de ônibus.
X da questão
O tempo – em todos os sentidos- será o grande desafio.
Afinal, quando elas chegarem à Avenida Visconde São Leopoldo, espera-se que as obras recém-iniciadas no Elevado Aristides Bastos Machado estejam concluídas.
A questão é que elas iniciaram no último dia 6 com previsão de conclusão de 18 meses.
Os impactos serão inevitáveis.

Trechos da Rua Amador Bueno vão ficar fechados, no mínimo, 9 meses. Local vai ganhar um calçadão. Foto: Fernando De Maria/Arquivo
Calçadão
Dentro das alterações implementadas pelo modal, uma novidade. A Rua Amador Bueno ganhará um amplo calçadão – onde apenas o VLT passará no trecho entre as ruas D. Pedro I até Av. Senador Feijó.
O objetivo é revitalizar esta região comercial.
Agenda
O prefeito Rogério Santos tem solicitado encontros mensais com a empresa e a EMTU, responsável pela obra, para agilizar o empreendimento, cuja previsão de entrega será em julho de 2024.
Prevê até enviar para a Câmara projeto que permita o avanço das atividades pela empreiteira durante a madrugada, especialmente nas vias comerciais.

Câmara de Santos. Foto: Nando Santos /Arquivo
Para os próximos
Com 17 votos favoráveis e 4 contrários, os vereadores aprovaram o subsídio aos edis eleitos em 2024, que tomarão posse em 2025.
Eles começarão recebendo em janeiro R$ 18.867,82.
Em julho, os vencimentos chegarão a R$ 20.864,78.
Por sua vez, os vereadores Audrey Kleys (PP), Benedito Furtado (PSB), Débora Camilo (PSOL) e Rui de Rosis (União) votaram contra.
De olho
Na mesma sessão, foi criada uma Comissão Especial de Vereadores para acompanhar as obras do futuro shopping Litoral Plaza, no Jabaquara/Marapé.
Assim, sete vereadores a integram.

Deputado estadual Paulo Correa Jr: presença do PSD nas eleições municipais. Foto: Felipy Brandão
PSD em campo
Apesar de não disputar as eleições no próximo ano, o líder do PSD na Assembleia e coordenador regional, deputado Paulo Correa Jr vai atuar para que o partido lance o maior volume de candidatos na região.
“Time que não entra em campo não tem torcida”, enfatiza.
Números crescentes
Dessa forma, a Prefeitura de Santos conta com 5229 aposentados e 1682 pensionistas, totalizando 6911 pessoas atreladas ao Iprev – Instituto de Previdência. Somados, representam mais de 60% dos servidores da ativa.
No lucro
Assim, pelo segundo ano consecutivo, a CET Santos fechou no azul: saldo de R$ 385.871,76.
Quem responde?
Até…
que ponto o andamento das obras do VLT impactará as eleições municipais de outubro de 2024.

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