A campanha brasileira na Olimpíada de Tóquio terminou com a melhor performance do país em uma edição de Jogos Olímpicos.
Por diversas óticas, o resultado no Japão representou um marco, um avanço cinco anos após sediar o evento.
O quadro de medalhas mostrou o Brasil em 12º lugar, melhor classificação na história.
Em 2016, a posição final do país foi 13º.
Segundo o critério de distribuição de medalhas de acordo com o naipe, o Brasil também superou a campanha em casa, até então a melhor em Jogos Olímpicos.
A delegação conquistou exatamente a mesma quantidade de ouros e pratas que há cinco anos (sete ouros e seis pratas), mas obteve dois bronzes a mais (oito a seis).
Estes dois bronzes foram a diferença também para registrar o maior número total de pódios do país em uma edição olímpica.
Foram 21, contra 19 no Rio.
Medalhistas
Ouro
- Ítalo Ferreira (surf)
- Rebeca Andrade (ginástica artística, salto)
- Martine Grael e Kahena Kunze (vela)
- Ana Marcela Cunha (maratona aquática)
- Isaquias Queiroz (canoagem)
- Hebert Conceição (boxe)
- Futebol Masculino
Prata
- Kelvin Hoefler (skate street)
- Rayssa Leal (skate street)
- Rebeca Andrade (ginástica artística, individual geral)
- Pedro Barros (skate park)
- Beatriz Ferreira (boxe)
- Vôlei feminino
Bronze
- Daniel Cargnin (judô)
- Fernando Scheffer (natação)
- Mayra Aguiar (judô)
- Laura Pigossi e Luísa Stefani (tênis)
- Bruno Fratus (natação)
- Alison dos Santos (atletismo)
- Thiago Braz (atletismo)
- Abner Teixeira (boxe)