Do céu ao inferno: Viradas históricas para fugir da Z-4 servem de exemplo | Boqnews

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13 DE SETEMBRO DE 2013

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Do céu ao inferno: Viradas históricas para fugir da Z-4 servem de exemplo

Após altos e baixos que não são de costume do torcedor santista em 2008, o Santos passou do técnico (que subiu da base) Márcio Fernandes e que, posteriormente, deu lugar a Cuca nas últimas rodadas do Brasileirão, quando se firmou no 15º lugar, tirando qualquer risco iminente da queda para a segunda divisão da competição.  […]

Por: Da Redação

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Após altos e baixos que não são de costume do torcedor santista em 2008, o Santos passou do técnico (que subiu da base) Márcio Fernandes e que, posteriormente, deu lugar a Cuca nas últimas rodadas do Brasileirão, quando se firmou no 15º lugar, tirando qualquer risco iminente da queda para a segunda divisão da competição. 
Com a maratona de jogos do Brasileirão para repor as partidas atrasadas, o Santos foi do inferno ao paraíso: após crises de Conselho Gestor e um amistoso contra o Barcelona nada amistoso no resultado (8 a 0), o time se reergueu. Conquistou pontos importantes e, temporariamente, assume a sétima colocação, com um jogo a menos. O alvinegro, que chegou até mesmo a ocupar a penúltima posição da tabela no início do Campeonato (4ª rodada) e picos de instabilidade na zona intermediária da classificação geral, agora pode “respirar” melhor no início do segundo turno.
Ainda que faltem quase um novo turno  e tudo pode acontecer num dos esportes mais imprevisíveis, grandes viradas marcaram o Brasileirão nos últimos cinco anos. Curiosamente, duas vezes envolveram o Fluminense, em anos seguidos (2008 e 2009) e o técnico Cuca foi o condutor da orquestra de transformar times matematicamente rebaixados para dar a volta por cima e se estabelecer na primeira divisão do Brasileiro.
Desafios para os técnicos
Entre os clubes de elite que correm o risco de cair, Vanderlei Luxemburgo tem a missão de livrar o carioca Fluminense (atualmente no 16ª lugar) pela terceira vez da zona da degola nos últimos cinco anos. 
Não diferente do tricolor carioca, a diretoria do tricolor paulista recontratou Muricy Ramalho. Acostumado a comandar elencos vencedores (em cinco anos, venceu dois Campeonatos Brasileiros, um no comando do São Paulo, em 2008, e o outro treinando o Fluminense em 2010), o pior resultado em brasileiros de Muricy aconteceu em 2011 (em 10ª), enquanto técnico do Santos FC – mas o alvinegro também estava na chamada “zona de conforto” após a conquista da Libertadores daquele ano.
De volta ao São Paulo, a realidade de Muricy é mais desafiadora. O São Paulo está há sete rodadas na zona de rebaixamento, com apenas 21 pontos somados. Porém, na quinta (12), o time venceu a Ponte Preta na estreia do técnico. Será que o tricolor é o novo time da virada?

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