A eliminação do Santos na última quarta (27) pela Copa do Brasil contra o Grêmio no Sul reflete não só o bom momento da equipe gaúcha no cenário dos times nacionais. O momento de transição vivido no cotidiano santista em 2013 remete a exatos cinco anos, quando o time possuía características semelhantes com a realidade atual.
Tanto no segundo semestre de 2008 quanto no de 2013, o time é comandado por treinadores com experiência na base santista – Márcio Fernandes e Claudinei Oliveira – com a diferença de que o elenco titular de 2008 era composto por poucos jogadores jovens e/ou recém chegados das categorias de base (tais como Maikon Leite, na época com 20 anos, Wesley, com 21, Tiago Luis com 19 anos – naquela época, até Ganso foi promovido ao profissional do Santos, porém foi aproveitado somente em três jogos, e na ocasião, não marcou qualquer gol).
Na tabela do Brasileiro, o Santos também lutava para não ficar entre o Z-4 (a Zona de Rebaixamento) e, no final do Campeonato Brasileiro, terminou na 15ª colocação, com 11 vitórias, 12 empates e 15 derrotas (de 38 jogos). Hoje, o Santos ocupa a 13º colocação, com 4 vitórias, 7 empates e 3 derrotas (de 14 jogos disputados até o momento).
Juventude
Uma das identidades mais aparentes nessa transição santista do profissional é a presença de jogadores mais jovens, como Neílton (19 anos), Victor Andrade (17), Léo Cittadini (19) e Gabriel (16).