O Festival Curta Santos atinge sua 23ª edição entre os dias 5 e 9 de novembro, em Santos (SP), com a exibição gratuita de 59 obras. Entre curtas ,longas-metragens e videoclipes da região da Baixada Santista e de todo o país, além da realização do Fórum do Audiovisual Santista. A programação ocupa espaços como o Teatro Guarany, o Cine Arte Posto 4, a Sala Toninho Dantas e o Sesc Santos.
O tema deste ano é CIRCULAR – Conectar, Descobrir, Circular e reforça a importância da circulação e da troca entre realizadores e público, conexão essencial para o desenvolvimento e a valorização do audiovisual.
“Em 2025 o Curta Santos volta seu olhar para a difusão da obra audiovisual, que cria pontes com diferentes públicos, dialoga com a crítica, conquista reconhecimento e abre caminhos para novos projetos. Ao circular, as obras são acessadas pela sociedade e trazem à tona temas urgentes, novas linguagens e representatividade para vozes e realidades plurais”. Comenta o diretor-executivo do festival, Ricardo Vasconcellos.
Dessa maneira, a abertura oficial contará com a exibição do longa-metragem “O Último Azul”. Com direção de Gabriel Mascaro – que receberá o Troféu Chico Botelho – e protagonizado por Denise Weinberg e Rodrigo Santoro
Aliás, também terá a presença do ator santista Nuno Leal Maia, homenageado desta edição. Portanto, ele receberá o Troféu Cláudio Mamberti e terá uma mostra dedicada à sua filmografia durante o festival.
Com a exibição do curta-metragem experimental do convidado “A Verdade Dói, Mas é Minha”, com direção de Iasmin Alvarez, em celebração aos 90 anos de nascimento do dramaturgo Plínio Marcos. No palco, ainda se apresentarão a Escola de Samba União Imperial. As atrizes Rosane Paulo, Renata Zanetta e May Gomez e a artista visual Noa Marchese.
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