Ex-repórter, Luana Don é presa em Ilha Bela por suspeita de ligação com tráfico | Boqnews
Foto: Divulgação/Youtube

Bela e presa

04 DE JULHO DE 2017

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Ex-repórter, Luana Don é presa em Ilha Bela por suspeita de ligação com tráfico

Ela foi presa em uma residência utilizada como esconderijo em Ilha Bela, litoral norte de São Paulo

Por: Douglas Correa
Da Redação

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Ex-repórter de programa de TV, Luana Don estava foragida desde o ano passado por suspeita de ligação com o PCC. Foto: Divulgação/Youtube

Policiais Civis do Rio lotados na Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) prenderam, na manhã de hoje (4), a advogada e apresentadora paulista Luana de Almeida Domingos, conhecida como Luana Don, de 32 anos.

Ela chegou a trabalhar como repórter no programa Super Pop, de Luciana Gimenez, na Rede TV.

Ela foi presa em uma residência utilizada como esconderijo na Rua Manoel Guerra do Amaral, em Ilha Bela, litoral norte de São Paulo. A ação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo.

Luana era considerada uma das criminosas mais procuradas pela polícia paulista. Ela figurava na primeira página do portal de procurados da Polícia Civil de São Paulo, com recompensa de até R$ 50 mil por informações que levassem à prisão dela. Havia mandado de mandado de prisão preventiva da jornalista pelos crimes de corrupção ativa e por integrar organização criminosa.

Sintonia das gravatas

A polícia informou que a Luana é suspeita de integrar uma célula criminosa do Primeiro Comando da Capital (PCC ) denominada “sintonia dos gravatas” ou “célula R”, responsável por transmitir as ordens da cúpula da organização criminosa.

Luana Don ganhou notoriedade por ter sido repórter de uma emissora de televisão, entre os anos de 2012 e 2015, e também por trabalhos publicitários e fotos publicadas em redes sociais.

Nos últimos meses, diversas notícias circularam nos jornais indicando que Luana estaria escondida no Rio de Janeiro pelo fato de ela já ter residido na cidade, ter um namorado que mora no bairro de São Conrado, zona sul carioca, e pela proximidade do PCC com facções criminosas do Rio.

O titular da Desarme, delegado Fabrício Oliveira informou que a unidade mantém constante intercâmbio de informações com polícias civis de outros estados em relação a criminosos que integram quadrilhas envolvidas com o tráfico de armas de fogo e munições para o Rio de Janeiro.

Neste vídeo, publicado no You Tube, ela explica um pouca da sua história.

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