
Jornalistas passaram um ano fazendo entrevistas, tirando fotos e conversando com índios de Itanhaém, no litoral sul paulista. O objetivo era conhecer o impacto que a tecnologia provoca no cotidiano deles. Foto: Josiane Rodrigues
“Índio anda pelado, mora na mata e corre em volta da fogueira fazendo a dança da chuva”.
“Diz que é índio, mas tem um carro melhor que o meu e usa celular”.
Frases como estas, facilmente são lidas nas redes sociais ou ouvidas em conversas sobre indígenas.
Tais pensamentos preconceituosos estão incrustados numa sociedade que pouco sabe a respeito da atual vida indígena.
A tecnologia já faz parte do cotidiano das aldeias da Baixada Santista, que conta com mais de 30 distribuídas entre as cidades de Bertioga, São Vicente, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, conforme dados da Fundação Nacional do Índio (Funai).
Pensando nisso e visando desmistificar a cultura desse povo, as jornalistas Josiane Rodrigues e Vitória Aparecida produziram uma reportagem especial, onde pesquisaram por mais de um ano a forma que os indígenas lidam com o desenvolvimento tecnológico.
A vivência foi realizada nas aldeias Rio Branco em Itanhaém e Tabaçu Reko Ypy, na divisa entre Itanhaém e Peruíbe.
Para conferir a reportagem na íntegra, acesse: https://tccjornalismo2018.wixsite.com/indigenas.