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22 DE ABRIL DE 2022

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Jesus pode ser considerado o maior comunicador da humanidade

Para Rafael Godoi, da Oitchau, Jesus é referência porque ele treinava outras pessoas para falarem- seus discípulos.

Por: Eduardo Russo (*)
Da Redação

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Jesus foi o maior comunicador de todos os tempos.

Essa é uma afirmação curiosa, mas foi abordada na palestra “Comunicação com transparência: informação em tempo real que gera transparência e aumento da produtividade”, realizada na 48ª edição do Congresso Nacional sobre gestão de pessoas (CONARH), em São Paulo.

O palestrante foi Rafael Godoi, diretor de vendas da Oitchau, um aplicativo de controle de ponto que tem como foco ajudar empresas na redução de custos com gestão de horas e processamento da folha de pagamento.

Para Godoi, Jesus é referência porque ele treinava outras pessoas para falarem- seus discípulos.

A base usada permite uma reflexão para os tempos atuais.

“Na época, as pessoas não entendiam a mensagem dele, e isso nos permite refletir o quanto estamos ouvindo a nossa voz interior para comunicar. E não é só a palavra, mas a forma de agir, gesticular e querer entender o outro lado que podem permitir a evolução da comunicação que estamos fazendo”.

Informação e comunicação

O público também compreendeu a diferença entre informação e comunicação.

A primeira não exige um feedback, enquanto a segunda sim.

Porém, não é preciso ir muito longe para buscar uma boa comunicação.

Dessa forma, é possível ter transparência com as ferramentas que já estão disponíveis, afirmou Godoi.

Além disso, a informação em tempo real pode trazer benefícios para patrões e empregados.

Ela permite a análise dos dados de forma contínua, oferece eficiência no processo de decisão, torna a mensagem clara e permite uma troca entre o colaborador e o funcionário.

Segundo Godoi, uma boa comunicação pode trazer o aumento da produtividade.

Ela trará mais tempo para se olhar as pessoas, melhorará a satisfação dos colaboradores e será possível fazer uma correta gestão de tempo.

E tudo isso trará economia para as organizações.

 

(*) Eduardo Russo é jornalista e colaborador do Boqnews

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