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Dia do rock

13 DE JULHO DE 2016

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Mesmo com o passar do tempo, perfil do roqueiro não muda

Na foto, coleção de CD’s, LP’s, VHS, do Fidel Carvalho, apaixonado pelo gênero musical

Por: Da Redação

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Como já dizia uma música da Rainbow, banda britânica dos anos 70: vida longa ao rock and roll! Os amantes do bom e velho rock tem muito o que comemorar nesta semana, já que na hoje, dia 13 celebra-se o Dia Mundial e Municipal do Rock, data que entrou para o calendário oficial da Prefeitura de Santos em 2011.

Por mais que os anos passem, o rock ainda é considerado o gênero musical mais importante do mundo, interferindo nas composições musicais de todos os estilos, assim como na forma comportamental, por meio das vestimentas.

De acordo com Silvia Regina Nogueira, proprietária da Top Shirt’s – loja especializada em artigos do segmento -, o perfil do roqueiro continua o mesmo. “A maioria prestigia bandas clássicas, como AC/DC, Iron Maiden, Kiss e Beatles“, conta. “Eles procuram blusas de bandas mais atuais quando têm shows em São Paulo. Já as clássicas saem o ano inteiro”.

silvia top shirts

Localizada no Gonzaga, a Top Shirts existe há 46 anos. Na foto, a proprietária Silvia ao lado da vitrine repleta de camisetas sempre procurada pelos fãs

Próximo à data comemorativa, a tendência é que a venda de camisetas aumente. “Todo roqueiro gosta de comemorar o Dia do Rock de algum jeito, nem se for usando uma blusa nova e tomando uma cerveja no bar”, diz Silvia.

Roqueiro fiel

Parte da coleção do Fidel, que inclui vários LP'S, CD's, DVD's, entre outros artigos

Parte da coleção do Fidel, que inclui vários LP’S, CD’s, DVD’s, entre outros artigos

Fidel Carvalho é um exemplo deste perfil de roqueiro. Aos 40 anos, ele conta que seu amor pelo estilo começou ainda na infância, em 1983, aos 7 anos.

“Morava em um apartamento onde o vizinho tinha doado uns móveis para os meus pais e nele tinha uma pilha de LP’s. Entre tantos, achei o Creatures Of Night, do Kiss. Quando ouvi a música I Love It Loud, pensei: ‘quero ser um membro da banda!'”, conta, rindo.

Com o passar do tempo e conforme conhecia outras bandas, o amor de Fidel pelo gênero foi crescendo. “Meu primeiro show estrangeiro foi o Metallica, em 1989”, recorda. “Atualmente, não tenho ido muito, pois o dólar está alto e os preços dos shows também!”.

Como todo roqueiro, Fidel tem uma ampla coleção de CD’s, LP’s, VHS, sem contar outros artigos colecionáveis que ficam guardados em uma parte do apartamento onde mora.

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