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15 DE SETEMBRO DE 2017

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Brasil se posiciona como o terceiro maior em faturamento pet do mundo

País movimentou R$ 18,9 bilhões no ano passado, segundo a associação do setor. Abrigando 126 lojas do gênero, Santos é um dos mercados mais promissores, atraindo empreendedores locais e grandes redes

Por: Da Redação

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A sociedade tem passado por grandes transformações e também é perceptível a mudança na relação do homem com os animais. Por mais que este seja um laço antigo, percebe-se que na atualidade ele é mais estreito, alavancando um dos setores industriais mais importantes do Brasil, o mundo pet.

Mesmo diante da crise nacional financeira, dados da pesquisa anual da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) demonstram que este é um mercado crescente. De 2015 para 2016, houve o aumento de 4,9% no rendimento financeiro, posicionando o Brasil como o 3º maior do mundo em faturamento.

Em Santos, de acordo com a Prefeitura, existem 126 pet shops, entre pequenos estabelecimentos e redes, mas mesmo assim a expetativa é de aumento do número destes negócios.

De acordo com o sócio-diretor da Petland e responsável pela expansão da franquia no Brasil, Rodrigo Albuquerque, Santos é considerada uma cidade promissora em investimentos devido ao índice de pessoas da terceira idade que possuem cachorro ou gato.

A Petland do Canal 2, inaugurada há um pouco mais de um ano, foi premiada como “a loja que se pagou mais rápido”, segundo Rodrigo. Por mês, a franquia fatura R$ 400 mil, demonstrando um resultado acima da média das demais 51 lojas da rede distribuídas em nove estados.

O sucesso em Santos é tanto que mais duas lojas serão inauguradas, uma na Avenida Washington Luiz, e a outra entre os Canais 4 e 5, nos meses de setembro e outubro, respectivamente. A meta é inserir mais 15 estabelecimentos pela Baixada Santista, sendo que já existem três em Guarujá.

Vale evidenciar que todo esse faturamento é um reflexo da sociedade atual. O médico veterinário Eduardo Filetti, observa muitas transformações nesses 31 anos de profissão.

“A relação do tutor e do animal tem mudado muito, até porque o perfil da família sofreu transformações. Hoje, as pessoas têm um filho e um animal, por exemplo. Algumas deixam de ter filhos só para terem animais de estimação”, comenta.

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