Ação para derrubar financiamento privado é ‘peça falsa’, diz Cunha | Boqnews
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Reforma Política

11 DE JUNHO DE 2015

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Ação para derrubar financiamento privado é ‘peça falsa’, diz Cunha

Ligado ao mundo empresarial, Eduardo Cunha foi o principal articulador da aprovação dessa medida

Por: Da Redação

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Logo após a Câmara aprovar a inclusão na Constituição da permissão que empresas financiem os partidos políticos, siglas lideradas pelo PT ingressaram no STF com um mandado de segurança para tentar derrubar a votação

Logo após a Câmara aprovar a inclusão na Constituição da permissão que empresas financiem os partidos políticos, siglas lideradas pelo PT ingressaram no STF com um mandado de segurança para tentar derrubar a votação

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta quinta-feira (11) ter decidido pedir uma audiência com a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber para mostrar a ela que o pedido de anulação da votação que constitucionalizou o financiamento privado das campanhas é baseado em uma “peça falsa”.

Logo após a Câmara aprovar a inclusão na Constituição da permissão que empresas financiem os partidos políticos, siglas lideradas pelo PT ingressaram no STF com um mandado de segurança para tentar derrubar a votação.

Eles questionam a manobra política adotada por Cunha, que após uma primeira rejeição pelo plenário da Câmara, quebrou um acordo político de que o tema só seria votado uma vez e o colocou novamente em votação. Por meio de uma pressão sobre aliados, a proposta acabou sendo aprovada.

“Me pareceu que o texto do mandato estava tão mentiroso, que eu preciso mostrar que é uma litigância de ma-fé. Aquela peça é uma peça falsa, então faço questão de levar até ela [Weber, que relata o caso] para falar isso”, afirmou Cunha.

O peemedebista se encontra com a ministra no STF, no final da tarde desta quinta.

Ligado ao mundo empresarial, Eduardo Cunha foi o principal articulador da aprovação da constitucionalização do financiamento privado das campanhas. Seu objetivo é barrar a inclinação do STF de proibir a prática. O texto aprovado na Câmara precisa ainda de uma segunda votação e da análise do Senado.

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