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Nacional

27 DE SETEMBRO DE 2010

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Cruz Vermelha recebe 1 milhão de dólares

O governo brasileiro doou US$ 1 milhão ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), passando a integrar o grupo de países que apoiam financeiramente a entidade de assistência humanitária na proteção às vítimas dos conflitos armados e de outras situações de violência. Segundo o chefe da delegação do CICV para a Argentina, Brasil, Chile, Paraguai […]

Por: Da Redação

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O governo brasileiro doou US$ 1 milhão ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), passando a integrar o grupo de países que apoiam financeiramente a entidade de assistência humanitária na proteção às vítimas dos conflitos armados e de outras situações de violência.

Segundo o chefe da delegação do CICV para a Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, Felipe Donoso, a doação foi feita durante o encontro do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, com o presidente da entidade, Jakob Kellenberg, no último dia 13, em Genebra, na Suíça.

Segundo Donoso, essa ação se deve a uma maior projeção do país no cenário internacional. Recentemente, a revista britânica The Economist, uma das publicações de maior prestígio mundial, noticiou que o Brasil já se tornou um dos maiores doadores internacionais para projetos de caráter humanitário ou desenvolvimentista, seja por meio de programas como os da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Desenvolvimento (Pnud) ou de Alimentos e Agricultura (FAO), seja por meio da participação em iniciativas como a Missão de Paz no Haiti.

O CICV já mantém no Brasil acordos de cooperação não-financeiros.
Com um orçamento anual estimado em cerca de US$ 1 bilhão, o CICV atua sobretudo em países onde haja conflitos armados deflagrados ou onde a dignidade humana esteja ameaçada. Em todo o mundo, a entidade conta com cerca de 100 milhões de colaboradores dispostos a atuar também em casos de catástrofes ambientais.

Nas últimas décadas o CICV vem atuando também em locais onde novos tipos de conflitos armados têm produzido entre as populações consequências semelhantes às das guerras tradicionais, caso do México, da Guatemala e do Rio de Janeiro, cidades às voltas com a disputa entre facções criminosas pelo domínio do narcotráfico, combatido pelo Estado. Na capital fluminense, a entidade já presta assistência aos moradores de sete comunidades que, para Donoso, são “representativas dos efeitos destes novos conflitos”.

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