Guerra entre a Rússia e a Ucrânia completa um ano, dessa forma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se posicionou nas redes sociais.
Sendo assim, por meio de sua conta no Twitter, o presidente voltou a defender a negociação para cessar o conflito. Que já matou milhares de pessoas, destruiu cidades ucranianas, desalojou milhões de cidadãos do país invadido e tem causado preocupação mundial pelos efeitos sócio-econômicos.
Desde o início do governo, Lula adotou a posição de condenação à guerra.
Além disso, defende a criação de um grupo, formado por países não envolvidos no confronto. Desse modo, mediar uma saída pacífica para o conflito.
Na véspera de a guerra completar um ano, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Galuzin, declarou à agência de notícias russa Tass que o governo russo analisa as propostas brasileiras para pôr fim ao conflito.
O vice-chanceler russo ainda ressaltou o fato de o Brasil não fornecer armas e munições à Ucrânia, o que teria colocado o país na posição de mediador em potencial da questão.
Na última quinta-feira (23), o Brasil votou na Assembleia Geral da ONU a favor de pedido de retirada russa do solo ucraniano.
Portanto, o Brasil acompanhou outros 140 países pela aprovação desta nova resolução que pede o fim da guerra na Ucrânia.
O texto foi rejeitado por outros 32 países e sete se abstiveram. O Brasil foi o único país dos Brics – bloco econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – a votar favoravelmente à resolução pelo fim do conflito.