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08 DE AGOSTO DE 2016

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Houve um tempo

Enviado por João Silvino

Por: Da Redação

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Houve um tempo em que a polícia, criada para defender homens, mulheres e crianças do bem, enchia a nação de orgulho e transmitia segurança. A polícia deveria oferecer a mesma rapidez e presteza com que pagamos os impostos para manter um montão de irresponsáveis e corruptos no poder, mas infelizmente é uma ferramenta emperrada porque está nas mãos de governantes incapazes.

Homens e mulheres fardados, que se arriscam pelas ruas, também nada podem fazer contra o índice alarmante de crimes e criminosos que só aumenta. Houve um tempo em que, nem mesmo o mais afortunado se obrigaria gastar tanto dinheiro com segurança particular, porque em cada esquina de cada cidade deveríamos ter policiamento.

Deveríamos ter também, policiamento em cada porta de creche, cada escola, cada universidade porque isso não é favor do Estado e sim obrigação. Houve um tempo em que os trabalhadores eram protegidos em seus locais de trabalho, mas o que vemos hoje; muito medo e muitos sendo assaltados durante horário de expediente. Lamentável.

Houve um tempo em que os impostos, criados para oferecer ao povo educação, saúde, transporte, segurança, emprego, moradia, saneamento básico e outros direitos, não servia como aos dias de hoje, exclusivamente para manter políticos vagabundos com cargos eletivos, que gostam de brincar de corrupção, impeachment, inventam crises e são protegidos pela justiça.

Houve um tempo em que políticos, eleitos para representar a sociedade pagadora de seus altos salários, respeitavam a constituição e símbolos nacionais.

Houve um tempo em que a justiça e as leis eram implacáveis e inexoravelmente inflexíveis para com quem cometesse tantos crimes, quer fossem contra o patrimônio público, crimes de assassinatos com requintes de crueldades, tráfico de drogas, pedofilia e até mesmo contra ladrão de galinha.

Houve um tempo em que gente não era estatística, sobretudo quando era assassinada, assaltada constantemente, diferentemente dos dias atuais, em que estamos reféns do pavor e dos marginais, muitos soltos pela justiça mãe. Mas haverá um tempo em que a mídia, a justiça, as leis, os políticos falarão a mesma língua do povo, porque esse povo estará no comando do país.

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