Cruzeiros marítimos têm boas oportunidades para empreender | Boqnews
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Mercado

25 DE AGOSTO DE 2015

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Cruzeiros marítimos têm boas oportunidades para empreender

Parcelamentos e preços atrativos fizeram esse mercado viver um pico de oportunidades

Por: Da Redação

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 Só no Brasil, na temporada 2013/2014, o setor faturou R$ 1,15 bilhão, com quase 600 mil cruzeiristas

Só no Brasil, na temporada 2013/2014, o setor faturou R$ 1,15 bilhão, com quase 600 mil cruzeiristas

Quem não gosta de viajar? Conhecer lugares novos, se desconectar da rotina e apreciar uma boa comida em ótima companhia. O que parecia um sonho distante, vem se tornando cada vez mais uma realidade para muitos. Nessa seara de oportunidades, os cruzeiros marítimos tem conquistado cada vez mais passageiros.

Se antes os navios eram vistos como meros transportadores de cargas internacionais, hoje eles se transformaram em objeto de desejo. Sofisticados, luxuosos e com várias opções de lazer, eles se transformaram numa boa pedida para quem quer experimentar algo novo. Os parcelamentos e preços atrativos fizeram esse mercado viver um pico de oportunidades. Só no Brasil, na temporada 2013/2014, o setor faturou R$ 1,15 bilhão, com quase 600 mil cruzeiristas.

Se aqui o mercado está aquecido, imagine só como vai o setor no mundo. No mercado mundial de cruzeiros marítimos, a América do Norte lidera o ranking com 12,8 milhões de cruzeiristas em 2013 e uma receita estimada de US$ 19,8 bilhões, com destaque para os Estados Unidos, com 11,0 milhões de cruzeiristas. A Europa registrou aproximadamente 5,2 milhões de cruzeiristas (e estimativa de receita de US$ 11,6 bilhões), cabendo destacar o Reino Unido com 1,8 milhão, Alemanha com 1,5 milhão e Itália com 927 mil.

Números como esses sempre chamam a atenção de quem quer empreender. Pois foi exatamente o que aconteceu com Felippo Príncipe, músico carioca que embarcou em 2014 com sua banda numa viagem que durou seis meses pela Suécia, Estônia e Letônia. Depois da experiência, vislumbrou a oportunidade de investir no setor. Usou boa parte do dinheiro que recebeu no cruzeiro para criar a Summer Factory, primeira empresa brasileira a oferecer entretenimento em alto mar. “Descobri um nicho interessante, que demanda muitos profissionais e movimenta bilhões”, afirma. O foco principal serão os cruzeiros estrangeiros. “Cerca de 80% dos nossos negócios devem vir do exterior”, completa.

Atualmente, a empresa conta com um quarteto de jazz e um de bossa nova, além de uma companhia de dança, uma banda de baile e um mágico ilusionista. “Estou trabalhando para ampliar ainda mais o portfólio de serviços”, destaca. Contudo, ter toda essa gente embarcada num navio por meses, requer muito preparo. “Estou buscando parceiros que já tenham vivido essa experiência antes. Trabalhar em alto mar é gratificante, mas exige muito esforço e disciplina”, lembra ele que tocava cinco horas por dia e teve apenas quatro dias de folgas em todo esse tempo.

Para quem tem força de vontade, perseverança e disposição para investir, está aí um segmento que promete se manter crescente. “O mercado de cruzeiros marítimos apresenta, literalmente, um mar de oportunidades”, conclui confiante.

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